
Um Feliz Natal a todos.
Terminou ontem a quarta temporada de Dexter uma das melhores séries que surgiu nos últimos anos, uma das melhores temporadas deste ano.
"Lucifer" trata-se de um spin-off da personagem criada por Neil Gaiman na sua obra-prima "The Sandman". É evidente que a DC Comics já tinha utilizado o Diabo como personagem antes, mas esta abordagem em particular surge inteiramente da mente de Gaiman que tirou influências da obra "Paradise Lost" de John Milton. A pedido do autor Lucifer foi desenhado para se assemelhar a David Bowie, tal como Constantine havia sido criado há semelhança de Sting. É caso para dizer que grandes artistas musicais andam a passear pelas vinhetas da Vertigo.
"Devil in the Gateway", o primeiro volume desta saga compila três histórias, "The Morningstar Option", "A Six Card Spread" e "Born With The Dead".
As histórias contêm um ambiente que evoca por vezes "Hellblazer", até o próprio Lucifer faz lembrar fisicamente Constantine, apesar de vestir roupas mais caras, mas se há semelhanças entre estes dois começam e terminam no facto de fumarem e serem loiros, nada mais.
A 7ª edição do Festival Audiovisual Black & White irá decorrer entre os dias 21 e 24 de Abril. Este é um festival organizado pela Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa no Porto (Campus da Foz) e que abrange três categorias: vídeo, fotografia e aúdio.
E parece que o ditado é mesmo verdade pois há terceira foi mesmo de vez.


Para quem ainda não conhece fica a sugestão de visitarem o webcomic "O 5º Esq. Dos Infernos".
"Requiem Chevalier Vampire" no seu titulo original, trata-se de uma BD da autoria de Pat "The Man" Mills e Olivier "Le Grand" Ledroi que começou a ser editada em 2000. Como refiro esta é uma saga publicada originalmente em francês, mas que também pode ser encontrada traduzida em inglês ou alemão (o título em alemão também tem uma sonoridade bestial "Requiem Der Vampirritter").
Neste Inferno as coisas parecem funcionar ao contrário da Terra, o próprio tempo move-se na direcção oposta e por isso todos (ou quase todos) rejuvenescem com o passar dos dias, até se tornarem em fetos e desaparecerem (quem sabe reencarnando novamente na Terra?). Apesar de ter a mesma forma redonda que a Terra, Réssurection tem fogo no lugar da terra e terra no lugar dos oceanos.
A título de curiosidade são imensas as figuras históricas que desfilam por esta obra, entre os vampiros temos Átila o Huno, Maximilien Robespierre, Aleister Crwoley, Nero, entre outros, e obviamente Vlad Tepes III mais conhecido por Drácula o soberano desta Réssurection.
Nome: Loot

Este foi o segundo e último filme a que assisti no festival. Numa curta pesquisa pelo IMDB este "Trick 'r Treat" surgiu-me como uma opção bastante favorável não só pelas críticas mas também pelo elenco bem conhecido. Infelizmente não foi o caso.
Tal como já tinha mencionado todos os filmes no MOTELx eram precedidos por uma curta-metragem. Desta vez foi "Eel Girl" de de Paul Campion um filme da Nova Zelândia.
Apesar de ser um filme de 1985 esta foi a sua estreia em Portugal (em Cinema). Uma das grandes notícias é que o filme iria passar na sua versão integral e não censurada. A mítica cena sexual de uma cabeça cortada está lá e é um misto de repulsa e gargalhada bem ao género destes filmes.
Todos os filmes exibidos no "MOTELx" apresentavam inicialmente uma curta-metragem. Neste caso coube a honra a "Papá Wrestling" de Fernando Alle.
O primeiro filme que vi de Quentin Tarantino foi o clássico "Pulp Fiction" que me fez apaixonar instantaneamente pelo seu cinema. A partir daqui o nome Tarantino seria um nome a seguir. Fui buscar “Reservoir Dogs” e não restava margem para dúvidas “Pulp Fiction” não tinha sido um golpe de sorte (como se isso fosse possível) Tarantino é de facto um realizador incrivelmente talentoso, com uma bagagem cinematográfica invejável e com um talento do caraças para escrever diálogos. Estes diálogos "Tarantinescos" são precisamente aquilo que eu mais adoro nos seus devaneios cinematográficos.
Se o ano passado uma das melhores aberturas pertenceu a "The Dark Knight" este ano pertencerá certamente a "Inglorious Basterds". Toda a sequência respira a "Western" e o diálogo à mesa entre o temível Col. Hans Landa e o senhor LaPadite (Denis Menochet) é de cortar a respiração. Felizmente que cenas com esta qualidade é coisa que abunda no filme.
o Leque de actores é na sua maioria fantástico. O Lt. Aldo Raine de Brad Pitt é hilariante e a sua ascendência de Indío só contribui para lhe dar características ainda mais excêntricas como a sua fixação por escalpes. Dos "Basterds" é impossível não destacar também o Sgt. Hugo Stiglitz interpretado por Til Schweiger, sem dúvida uma das maiores dores de cabeça dos Nazis.
Já está disponível o trailer de um dos filmes que mais anseio ver.
Aproveitando o grande conhecimento do projecto "Amália Hoje" decidi fazer este trocadilho para falar de um álbum que infelizmente passou um pouco despercebido na altura.
Arraca hoje a 3º edição do "Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa" carinhosamente apelidado de MOTELx.
Já tinha visto algumas imagens do filme há bastante tempo, agora saiu o teaser trailer.
O trailer deste remake do horror já está disponível.
Frank Darabont, realizador de filmes como "The Shawshank Redemption", "The Green Mile" e o mais recente "The Mist" (algo me diz que este senhor gosta muito de Stephen King), vai ser o responsável por realizar a série de TV "The Walking Dead" baseada na BD criada por Robert Kirkman e Tony Moore editada pela Image Comics.
Alan Moore é um nome que dispensa apresentações no mundo da banda desenhada, sendo considerado por muitos como um dos melhores contadores de histórias nesta arte, eu incluido. Livros como "Watchmen", "V For Vendetta" ou "From Hell" são já clássicos da 9º arte conhecidos mundialmente, nem que para isso tenham contribuído as adaptações cinematográficas.
A editora Plátano lançou no ano passado o livro “Camões – De vós não conhecido nem sonhado?” da autoria de Jorge Miguel que aqui volta novamente a viajar pela História de Portugal, debruçando-se agora sobre um dos seus maiores poetas.
Devido a mais algumas peripécias acaba por ir parar a Moçambique. Sem dinheiro para regressar a Portugal vai sobrevivendo graças a expedientes. Em 1570 retorna novamente à pátria amada graças à ajuda de amigos. Após a aprovação do rei D. Sebastião e do Clero, publica em 1972 aquela que viria a ser a sua obra mais conhecida, “Os Lusíadas”.