C.B. Cebulski é bem conhecido pelo seu trabalho no “Marvel Mangaverse” e por ter criado a série “Marvel Fairy Tales” nas quais adapta contos de fadas utilizando personagens do universo Marvel. Neste último já trabalhou com três artistas portugueses, Ricardo Tércio, Nuno Plati e João Lemos. Além de escritor é também editor da Marvel e visto por muitos como um “caça-talentos”.
Esteve recentemente no primeiro fim-de-semana do 20º Festival de Banda Desenhada da Amadora e em nome da Rua de Baixo não podia deixar passar a oportunidade de lhe dar uma palavrinha.
Para lerem a entrevista cliquem na imagem.
Quero aproveitar para agradecer à organização do festival em particular ao José Eduardo Ferreira pela disponibilidade e obviamente ao próprio autor que é cinco estrelas, gostei muito de o conhecer.
E claro ao Ricardo Fino Sá da Costa o fotógrafo que me tem acompanhado de forma imparável nesta caminhada pelo festival.
6 comentários:
Boa entrevista looT! Elucidativa e que pode inspirar jovens a mostrar os seus trabalhos lá por fora!
Abraço
Parabens pelo estilo e proposta do blog, seguirei!
Bongop: Muito obrigado pelo comentário dá-me sempre mais ânimo para continuar.
Fiquei muito contente com o resultado e ele é muito acessível e simpático. Valeu definitivamente a pena.
Cristiano: Obrigado espero que continues a gostar :)
Abraço
É engraçado o ponto de vista do Cebulski no que diz respeito a autores portugueses, é exactamente essa a minha opinião. Não sei se te lembras que eu falei nisso naquela entrevista cujo editor resolveu publicar apenas meia dúzia de exemplares...
Acho que os autores de BD em Portugal começam agora a ganhar um estilo próprio devido às influências vindas de toda a parte. Estamos na pontinha da Europa, de um lado somos "bombardeados" pelos Comics, do outros pelas raízes da BD franco-belga e do outro lado do globo, agora, pelo manga.
Muito interessante isto.
Sim lembro e para quem não sabe essa entrevista está contida no "Monótonos monólogos de um vagabundo" uma revista que além da entrevista continha a tua BD incompleta do mesmo nome.
Acho que esse aspecto é muito português, interessamos-nos por muita coisa, talvez por não termos um mercado tão forte nesta área (e noutras como cinema), talvez não.
Mesmo quando ele fala nas legendagens, a verdade é que estamos rodeados de países que dobram os filmes e nós temos um profundo respeito pelo original.
Enfim é bom ver Portugal não se limitar a um estilo e acredito mesmo que há muito talento por aqui. acredito não, sei-o pois já o vi :D
E um aparte, ainda bem que não se dobram os filmes como nos países vizinhos ;)
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