quinta-feira, março 04, 2010

Lançamento: As Incríveis Aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy


O autor de "I´ll See You In My Dreams", FIlipe Melo, juntou-se ao desenhador Argentino Juan Cavia para nos trazer o seu mais recente projecto: "As Incríveis Aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy", uma novela gráfica publicada pelas "Edições Tinta-da-China".
O lançamento oficial irá decorrer no dia 5 de Março no Teatro Rivoli pelas 17:00 e conta também com o apoio da "Qual Albatroz".
O prefácio está a cargo de John Landis o realizador "American Werewolf in London" e do videoclip de Thriller de Michael Jackson.
Para mais informações ir aqui.


Aqui fica um resumo fornecido pela "Tinta-da-China":

"Um jovem distribuidor de pizzas, um ex-lobisomem de meia-idade e um demónio de seis mil anos serão os únicos capazes de fazer frente às forças do mal que ameaçam a Humanidade. Três amigos e uma cabeça de gárgula serão os responsáveis por uma viagem demente que fará com que cruzem os limites da imaginação.
Este é um projecto da produtora "O Pato Profissional" - dedicada às artes do fantástico e do improvável.
O grande mentor do projecto, criador da ideia original e argumentista, Filipe Melo - que escreveu e realizou fenómenos de culto, como a curta-metragem cinematográfica "I´ll See You In My Dreams" (vencedor Fantasporto 2004, 250 mil espectadores em sala) e a série televisiva "Um Mundo Catita", exibida por três vezes na RTP - é músico profissional, professor, compositor, arranjador, e célere seguidor do género fantástico.

Reunindo uma equipa de jovens talentos - Juan Cavia (DESENHO), Santiago Villa (COR) e Martin Tejada (ADAPTAÇÃO), a história ganhou forma e tornou-se real.


Se gostou de "Gremlins", "Big Trouble in Little China" e do famoso jogo "The Secret of Monkey Island", esta é a sua Banda desenhada.


Desta vez, o destino do Mundo será decidido… em Lisboa!"


Deixo também outras datas onde o autor irá estar a apresentar o livro:

Dia 5 de Março, 17h00, Rivoli Teatro Municipal, inserido na programação do FANTASPORTO 2010, como apoio da Qual Albatroz
Eventos de promoção e sessões de autógrafos:
Dia 6 de Março, às 16h00, na Central Comics - Porto
Dia 6 de Março, às 18h00, na Fnac Sta Catarina - Porto
Dia 6 de Março, às 21h30, na Fnac Braga - Braga
Dia 8 de Março, às 21h30, no Acert - Tondela
Dia 9 de Março, às 20h00, na Tertúlia de BD de Lisboa
Dia 10 de Março, às 18h30, na Dr.Kartoon - Coimbra
Dia 10 de Março, às 21h30, na Fnac Coimbra - Coimbra
Dia 11 de Março, às 20h00, na Fnac Chiado - Lisboa

quarta-feira, março 03, 2010

Lançamento - Zona Fantástica


Há semelhança do que ocorreu no Motelx, a "Zona" volta a editar um fanzine associado a um festival de Cinema com histórias do mesmo género.
Sendo assim amanhã irá decorrer o lançamento oficial da "Zona Fantástica" inserida no programa do Fantasporto.

O lançamento será a partir das 18:00 e contará com a presença de vários autores.

Para mais informações consultem o blog oficial aqui.

Nota: Alguns autores também irão estar presentes na apresentação do livro Sábado dia 6 na loja Central Comics, no Porto, a partir das 17:00.

quinta-feira, fevereiro 25, 2010

Black & White - Poster Oficial



King Kong, Frankenstein, estas são duas referências cinematográficas que poderãos er rapidamente encontradas no poster da 7º Edição do Festival Audiovisual Black & White que irá decorrer entre 21 e 24 de Abril.

Para mais informações cliquem aqui para aceder ao site oficial.

domingo, fevereiro 21, 2010

Formação MONSTRA 2010


Este ano a MONSTRA celebra 10 anos.
O festival mais antigo de Lisboa investe novamente na formação e para todos os interessados aqui ficam as datas.
Para quem estiver interessado ou tiver dúvidas pode contactar a organização do festival ou perguntar-me através do email.

quarta-feira, fevereiro 17, 2010

Jsalvador's "Super 'Emo' Friends"





O melhor é o do Green Lantern.

quarta-feira, fevereiro 10, 2010

25 anos de Mão Morta


Em 2010 os "Mão Morta" comemoram 25 anos de carreira e em jeito de comemoração poderão encontrar à venda, a partir de hoje, uma caixa que contém os 4 primeiros discos da banda reeditados ("Mão Morta"; "Corações Felpudos"; "O.D., Rainha do Rock & Crawl" e "Mutantes S.21").
Além desta caixa prevê-se para Abril o lançamento do novo álbum "Pesadelo de Peluche".
Para terminar já está confirmado um concerto a 29 de Abril no Coliseu de Lisboa.
2010 é definitivamente um ano "Mão Morta" e eu agradeço.

domingo, fevereiro 07, 2010

Tekken - Trailer


O jogo é bem conhecido por todos, tornou-se um clássico dos beat'em ups em 3D.
Tinha uma reviravolta interessante, pois o aparente "herói" de Tekken torna-se o vilão e é o seu filho que irá nos próximos jogos assumir o manto de herói deixado pelo pai.
Em 97 fizeram o animé de Tekken, eu vi e não aconselho é literalmente uma perca de tempo.
O animé contava-nos a história do 1º Tekken, ou seja, de Jun Kazama. Agora em 2010 chega-nos o filme em acção real sobre o filho Jin Kazama.
Houve uma altura em que este tipo de adaptações esteve na moda. Quem não se lembra de "Street Fighter" ou "Mortal Kombat"? Filmes mauzinhos aos quais "Tekken" parece seguir as pisadas. Felizmente parece ir pelo caminho mau de "Mortal Kombat" mais interessante que "Street Fighter" o qual tinha ares de ser uma grande produção e é mesmo mesmo muito mau. "Kombat" ou "Tekken" têm aquele aspecto chunga ou guna que faz parte.

quarta-feira, fevereiro 03, 2010

sexta-feira, janeiro 29, 2010

Anjo Exilado



Reneguem tudo o que vos apeteça e bom fim-de-semana!

quarta-feira, janeiro 27, 2010

Moonspell na FIL 23/01/2010

No passado Sábado decorreu na Feira Internacional de Lisboa (FIL) aquele que terá ficado apelidado como "O Dia do Metal". A FIL pretende novamente dinamizar o seu espaço para concertos e os escolhidos para abrirem as hostes foram os "Moonspell" que aproveitaram o convite para desenvolverem um dia dedicado a este género musical/filosofia de vida que é o Metal.
Assim sendo a FIL tinha as portas abertas desde as 17:00 e para além do habitual merchandising, havia também uma curta exposição de fotografia e encontravam-se marcadas uma conferência e a exibição do documentário "Global Metal", da qual apenas vi o final altura em que entrei no pavilhão.
Às 21:00 entram os "Opus Diabolicum" uma banda de violoncelos e percussão de tributo aos "Moonspell". A qualidade das músicas e a prestação, muito empolgada, da banda conquistou rapidamente a atenção do público. Temas como "Luna" e "Opium" fizeram parte do alinhamento, mas foi com "Alma Mater" que conseguiram o momento mais alto do concerto, colocando o público a entoar o refrão: "Virando as costas ao mundo/ Orgulhosamente sós/ Glória antiga volta a nós/ Alma Mater".
O espectáculo continuou no palco principal com outra banda convidada pelos "Moonspell" os maquinais "Bizarra Locomotiva". Uma escolha acertada, pois são uma banda com uma grande presença em palco que nos proporciona sempre um espectáculo cheio de energia e visualmente peculiar. Rui Sidónio continua igual a si próprio ostentando o seu peito portentoso e com apenas umas ligas pretas nas pernas que iam sendo arrancadas ao longo do concerto. No final pouco faltou para Sidónio sair do palco completamente, como diria Bruno Aleixo, pélado.
O concerto contou também com a participação de Fernando Ribeiro que subiu ao palco para cantar "Anjo Exilado" incluída no último álbum dos "Bizarra", "Álbum negro".
Pouco depois das 23:00 chega a vez dos anfitriões. O concerto começa com "At Tragic Heights" e "Night Eternal" ambas do último trabalho da banda, que são seguidas por "Finisterra" e "Memento Mori" de "Memorial" um dos meus álbuns favoritos deles e cujos temas deixaram o público ao rubro.
Depois de "The Southern Death Style", Fernando Ribeiro volta a lembrar que irão tocar alguns temas mais antigos e esquecidos dos concertos e para perdoarem qualquer erro que possa ocorrer. Alguns desses escolhidos foram "Soul Sick", "Herr Spiegelman" e "Magdalen". Confesso que quando ouvi pela primeira vez esta afirmação pensei que "Wolfheart" ia ser dos mais beneficiados, o que não foi o caso, talvez porque é um álbum que marca sempre presença ao vivo, ora não fossem "Vampiria" e "Alma Mater" canções indispensáveis num concerto dos "Moonspell" que definitivamente não seria o mesmo sem elas. "Alma Mater" é aliás um dos maiores clássicos do Metal nacional.
Durante o concerto não puderam faltar canções como "Everything Invaded", "Scorpian Flower", "Luna", "Nocturna" e obviamente esse grande tema que é "Opium" o qual colocou a FIL inteira (ou quase) a declamar Álvaro de Campos.
Antes de finalizarem com "Alma Mater" houve tempo ainda para invocar "Mephisto" com grandes jactos de chamas a saírem do palco remetendo-nos para a imagem clássica do Inferno.
Para o encore estavam ainda guardadas algumas surpresas, começando pela voraz "In And Above Man" e seguida por "From Lowering Skies" do mesmo álbum ("The Antidote").
O momento mais inesperado e também um dos mais belos do concerto surgiu quando Fernando Ribeiro revelou a ideia em se criar um álbum acústico de Moonspell e que iria testar a força de um dos seus temas ao vivo, tocando "Os Senhores da Guerra" a cover dos Madredeus que pode ser encontrada em "Darkness and Hope".
Para terminar não podia deixar de faltar "Full Moon Madness" uma daquelas canções que se tornou a alma da alcateia que são os "Moonspell".
Esperemos agora que para além de mais bons espectáculos que a FIL nos venha a proporcionar na música, que este dia do Metal tenha sido também o primeiro de muitos.

A título de curiosidade criei uma sondagem para saber qual o álbum mais popular dos "Moonspell".



Encontrei o vídeo no Youtube e é da autoria de Ivo.

terça-feira, janeiro 19, 2010

Top filmes de 2009

Mais um top desta vez sobre Cinema. Parece que cada vez é mais difícil colocar estes filmes por ordem.
E depois há sempre o factor tempo, é curioso ver como alguns filmes envelhecem na mente, mas por outro lado há outros cuja memória e sentimento estão mais presentes por terem sido vistos há pouco tempo.
Mas pronto sem mais demoras aqui está ela:

10 - Star Trek


Eu gostei muito desta nova forma de abordar "Star Trek" e a antiga não tem de estar comprometida por causa desta, ela continua lá para todos irem rever ou descobrir (eu ainda tenhod e a ir descobrir).
as personagens foram bem aprofundadas e os actores bem escolhidos, o resto é pura diversão. Resultado final: funcionou.


9 - Slumdog Millionaire

O filme sensação de 2009, que arrecadou vários prémios.
Independentemente de ter sido o melhor filme do ano ou não "Slumdog Millionaire" é um belo filme de Danny Boyle, um conto de fadas na Índia que vale a pena vislumbrar.
E grande Dev Patel é bom ver uma cara conhecida de "Skins" (1º geração) numa produção destas.




8 - (500) days of summer


Talvez a injustiça do ano, ainda hoje não entendo como este filme não passou nos nossos Cinemas.
O filme Indie do ano, até o Ikea marca presença. Boa música, bons diálogos e personagens interessantes. Isto é "500 days of summer" e isto é muito bom.



8 - The Curious Case of Benjamin Button

Ver comentário aqui.



8 - Avatar

Ler comentário aqui.



7 - Up

É incrível mas bem verdade, a Pixar não falha. Alguém tem dúvidas que "Up" levará para casa o Óscar de melhor filme? Graças à Pixar já nem tem piada assistir à entrega do òscar de melhor filme animado.
Isto tudo que escrevi não é mais do que um enorme elogio a esta produtora. "Up" distingue-se e merece essa distinção, um filme lindíssimo.



6 - Låt den rätte komma in



Baseado no livro de John Ajvide Lindqvist veio mostrar que o mito do Vampiro não está morto, longe disso e que ainda há formas originais de abordar o tema, foi o melhor filme de vampiros que vi o ano passado.
Inocente e macabro ao mesmo tempo.



5 - Sita Sings The Blues

Ler comentário aqui.



4 - Gran Torino

Ficou marcado como sendo o último filme em que Eastwood irá representar, felizmente não é o último que irá realizar.
sempre que Eastwood se coloca atrás das câmaras podemos esperar algo especial e "Gran Torino" não desilude. A história de um veterano de guerra que encontra nos seus vizinhos Hmong algo que não contra na sua própria família.



3 - The Wrestler

Já o tenho dito várias vezes Darren Aronofsky e Paul Thomas Anderson são dois dos melhores "novos" realizadores que surgiram nos últimos tempos e que certamente se tornarão os Scorsese's de amanhã.
O ano passado pudemos assistir a "The Wrestler" um filme onde o personagem e o actor se fundem num só. Este foi o regresso definitivo de Mickey Rourke. Sim ele já andava por cá novamente, afinal quem se pode esquecer do seu Marv? Mas "Wrestler" fez as pazes entre Rourke e a indústria de Hollywood e provou que este actor ainda tem tudo o que preciso.



2 - (無聲風鈴) Soundless Wind Chime


Este é a primeira longa metragem de Wing Kit Hung, um filme que se desenrola na Suiça e em Hong Kong.
Esta é a história de Ricky, Pascal e Ueli. Uma história de amor e perda, de realidade e de ilusão. Não leiam quaisquer sinopses pois encontrei algumas que apenas contribuem para estragar o filme.
O ponto mais forte do filme é a aliança entre o som e a imagem. A banda sonora foi escolhida divinamente, fiquem com o trailer para terem uma amostra:



2 - Inglorious Basterds

Comentário aqui.


1 - Revolutionary Road

O grande regresso de Sam Mendes.
Revolutionary Road é um filme forte, por vezes bastante difícil de assistir, principalmente quando nos revemos nalguns estados de espírito, quando os personagens partilham dos mesmos receios que nós.
Leonardo di Caprio e Kate Winslet estão magníficos a interpretar este casal suburbano que tenta mudar a sua vida.
Destaque para Michael Shannon que mesmo aparecendo pouco nos marca fervorosamente. O seu personagem alucinado é talvez aquele que possui a maior clareza entre todos.



Menção Especial:


Fig Trees

Não quis misturar os documentários com os outros filmes, pois são géneros tão distintos.
Vi apenas dois este ano e tinha de salientar "Fig Trees" como uma das melhores peças cinematográficas deste ano.
Um filme Ópera sobre a SIDA que nos conta entre várias coisas a história de Zackie Achmat um homem notável que se recusou a tomar a medicação enquanto esta não estivesse disponível para todos os Sul-Africanos.
Um filme original, sensível e poderoso. Foi exibido durante o "Queer Lisboa".

domingo, janeiro 17, 2010

Oh Captain My Captain!

Após ver o final de "Where The Wild Things Are" passei o dia a recordar esse momento clássico, no final de "Dead Poets Society", em que Todd Anderson (Ethan Hawke) se levanta para cima da sua mesa e proclama "Oh Captain My Captain!".
Para mim a cena final de um filme sempre foi das cenas mais importantes, "nunca" comento um filme sem ver o seu final e é o último momento a despedida. Já não me lembro com que idade o vi pela primeira vez, mas sei que esta é uma cena que me marcou e continuará a fazê-lo até sempre.
Keating (Robin Williams) era o professor que todos queriamos ter, aqueles eram os alunos que queríamos ser e havia ainda a magia da poesia.
Anderson é obviamente o primeiro a levantar-se, seguem-se os membros do clube e outros alunos também tocados pelo professor. O traidor olha perplexo para os colegas e o toque final do rufia a levantar-se é soberbo. Faltam dois infelizmente, um por causa do fado e outro porque foi expulso.
Os olhares dizem tudo.

É por causa de momentos como este que o Cinema para muitos de nós é mágico...

quarta-feira, janeiro 13, 2010

All Along The Watchtower II


Ainda me lembro quando fiz um post sobre algumas covers dessa maravilha que é "All Along The Watchtower". Na altura escolhi apenas 6 o número de actores que personificava Bob Dylan em "I´m Not There", mas há obviamente muitas mais.

Enquanto ouvia "Black Opal" o último álbum de Lisa Gerrard, uma das minhas senhoras predilectas na música desde os "Dead Can Dance".
Já estão a ver o que vem a seguir, pois é em "Black Opal" também Gerrard decide criar a sua versão de "All Along The Watchtower".

Aqui fica:

sábado, janeiro 09, 2010

Entrevista a David Lloyd


Fotografia de Ricardo Fino Sá da Costa
David Lloyd foi sem dúvida alguma um dos nomes a ter maior destaque no último fim-de-semana do 20º Festival de Banda Desenhada da Amadora, não fosse ele o desenhador de “V For Vendetta”, um marco na BD que dispensa qualquer tipo de apresentações.


Conhecido maioritariamente pelos seus desenhos, Lloyd tem-se dedicado também nos últimos anos à escrita. Prova disso é a sua novela gráfica “Kickback” sobre a qual veio falar.



Para lerem a entrevista cliquem na imagem.



Terminam assim as entrevistas conduzidas durante o festival, aproveito para agradecer novamente à organização por me proporcionarem esta primeira experiência internacional e obviamente a David Lloyd pela entrevista estando sempre muito amigável, foi um prazer enorme poder falar sobre uma das minhas BDs predilectas com um dos seus autores.

quinta-feira, janeiro 07, 2010

Top 10 Séries de 2009

Depois da ausência volto à carga começando por um balanço do ano passado. É um pouco ridículo fazer um top 10 de séries quando vi 13 o ano passado, mas eu gosto, por isso aqui fica.



10 - How I Met Your Mother (4º temporada) / Entourage (6º Temporada)













Não ficou muito presente na memória, estou a pensar no que escrever e nem sei. Lembro-me que o Tedd foi abandonado no altar e pouco mais. Sei que é uma série que também já esteve melhor mas continua a ser muito divertida de assistir e tem Barney e Marshall (quase) sempre com momentos hilariantes.
Em relação a Entourage as palavras são um pouco as mesmas, já esteve melhor mas continua a valer a pena e as personagens já são da casa.



9 - Californication (3º temporada)

Adorei o último episódio desta temporada. Hank Moody é um grande personagem a primeria temporada de Californication é memorável mas confesso que tem perdido a sua piada com o tempo. A série precisa de episódios como o que falo para não se tornar banal e nesse sentido esperava amis da terceira temporada, mas obviamente que a série não está na lista apenas por um episódio, houve grandes momentos, com Hank Moody como podia não haver?
Já disse que quando for grande quero ser como o Hank Moody?



8 - The Vampire Diaries (0.5º temporada)


De facto a primeira temporada ainda vai a meio por isso talvez esteja a ser precepitado, mas acho que Vampire Diaries merece algum destaque. Não me chamou a atenção quando começou e dei-lhe uma chance porque li críticas muito positivas referentes à mesma, além de que é sobre vampiros um tema que me fascina desde sempre.
Não achei os episódios com uma qualidade tão grande como lia mutias vezes, mas provou ser uma série de muito bom entretendimento que me fazia esperar ansiosamente pelo próximo episódio. Até o Damon que a início me irritava é agora o predilecto da série.



7 - Damages (2º temporada)

Começou muito bem, um elenco que já por si era de muita qualidade vinha ainda com mais reforços de peso apra esta 2º temporada. O problema é que demasiados desenvolvimentos começaram a ser explorados e no final faltaram atar algumas pontos, pelo menos é a recordação que tenho. Já lá vai o tempo em que vi isto.
Mas é Damages e valeu a pena e espero que continue a valer pois seguirei a terceira temporada que não tardará muito a começar.



6 - Sons of Anarchy (2º temporada)


Depois de uma primeira temporada que aumentava de qualidade a cada episódio que passava. Depois de um episódio tão bom como o 12º que me fez pensar que era a season finale descobrindo muito mais tarde que afinal ainda havia um 13º (isto tudo é referente há 1º temporada) a vontade de ver a 2º temporada era enorme.
Não houve o tipod e mudanças que se tinha prometido, mas esta 2º temporada foi sempre muito sólida e com grande qualidade. Venham mais Sons que isto vale mesmo a pena.



5 - True Blood (2º temporada)


E o enredo complica-se e vai-se desvendando. Esta temporada foi fantástica, trouxe-nos mais Eric e melhor e trouxe também Godric um vampiro adolescente há mais de 2000 anos. O último episódio com ele foi um dos melores momentos. Ah e temos de agradecer a Alan Ball por não ter morto Lafayette e por ter criado Jessica, a cena da regeneração do hímen é daquelas que nos faz pensar "como é que nunca ninguéms e lembrou disto antes?".
A vilã também foi excepcional.



4 - The Big Bang Theory (2º temporada)

Se não estou em erro a 2º temporada (melhor que a actual terceira) terminou no iníciod este ano e há piadas que ainda perduram. Sheldon é uma das grandes personagens da actualidade, o seu aniversário e o rompimento com a sua espécie de namorada (a cereja no topo deste bolo) foram hilariantes.



3 - Battlestar Galactica (4º Temporada)

É muito complicado numerar as séries por si só, muito mais quando umas estão mais presentes que outras na memória. A 4º e última temporada de Galactica termineou no início do ano. A primeira metade foi uma viagem alucinante a segunda teve também momentos inesquecíveis e mesmo não tendo a melhor das conclusões não deixou de ser uma das melhores aventuras.assistidas.



2 - Lost (5º Temporada)

Esta temporada desenvolveu as viagens no tempo e para quem como eu é fã do género é diversão garantida.
Houve muitos bons momentos como o episódio dedicado ao Faraday outro dos meus personagens predilectos. O pior foi mesmo haver muito pouco Desmond, mas como acho que ele merece o seu final feliz não me queixei (muito).
Destaque para a season finale o melhor episódio da série, aquele que nos mostrou Jacob.



1 - Dexter (4º Temporada)


Esta é a par com Lost uma das minhas séries predilectas da actualidade. Sem dúvida que a década passada ficou marcada por séries como esta. Depois de uma 3º temporada menos emocionante Dexter regressa no seu melhor nível.
Foi uma grande viagem, desde o primeiro episódio em que somos apresentados ao assassino em série mais assustador da série, brilhantemente interpretado por John Litgow, até ao final sufocante que resulta do confronto entre Dexter e o apelidado Trinity Killer.
Falhou a história secundária entre Laguerta e Batista, sinceramentem quems e lembra destes dois depois da temporada ter terminado?

quinta-feira, dezembro 24, 2009

Feliz Natal


Um Feliz Natal a todos.

terça-feira, dezembro 22, 2009

Avatar

Mais de 10 anos depois de "Titanic" James Cameron regressa às salas de cinema com a sua nova longa metragem intitulada "Avatar". É o seu regresso também ao género que o tornou tão conhecido, a ficção científica e prova disso são os clássicos "The Terminator", "Aliens" e "The Abyss".
Demorou 15 anos a ser feito, facto que não se prende apenas com questões de tempo pois para Cameron a tecnologia necessária para criar a sua visão ainda não existia. Com tamanhas afirmações a especulação era muita em relação a este filme o que fez com que muitos afirmassem que iria mudar a forma como se faz Cinema. Um filme glorioso e memorável ou a maior banhada do início deste século eram as expressões que me passavam pela mente quando ouvia falar de "Avatar", como o nome do realizador é James Cameron inclinava-me para a primeira e de facto nunca tive dúvidas que a nível tecnológico o filme iria ser majestoso, o meu receio prendia-se mais com o argumento, uma vez que a imagem podia, neste caso, sobrepôr-se ao conteúdo.
"Avatar" é de facto um portento a nível tecnológico, o planeta Pandora é de uma enorme beleza bem como todo o ecossistema que o caracteriza. E este planeta é deveras o grande triunfo do filme, desde as suas montanhas voadoras até todo o tipo de criaturas que o habita, incluindo a tribo Na'vi aquela sobre a qual o filme de debruça.
O ano é o de 2154, a localização Pandora uma das luas de Polyphemus. O filme é narrado por Jake Sully (Sam Worthington) um ex-fuzileiro paraplégico que decide embarcar na viagem até Pandora após a morte do seu irmão gémeo Tommy.
Tommy fazia parte de um grupo de cientistas a trabalhar em Pandora, estudando a sua fauna e flora e tentando melhorar as relações entre os nativos e os humanos. Para serem melhor aceites por eles os humanos desenvolveram, através da combinação de DNA humano e Na'vi, corpos fisicamente semelhante em tudo aos últimos, para os quais a mente de determinados humanos é enviada (uma espécie de entrar na Matrix só que no mundo real). O problema destes corpos é que têm de ser desenvolvidos especificamente para alguém e são extremamente dispendiosos (assim como o filme). Quando Tommy morreu a empresa que se encontra a explorar Pandora decide recrutar o seu irmão gémeo, pois uma vez que partilham o mesmo genoma, é possível para Jake usar o corpo destinado originalmente ao seu irmão, aquele que será agora o seu Avatar.
A empresa que se encontra a explorar o planeta, fá-lo para obter o mineral unobtainium e está disposta a tudo para o cosneguir, inclusivé passar por cima de todos os habitantes de Pandora e para isso conta com um verdadeiro arsenal de militares e mercenários.
Por outro lado o grupo de cientistas, liderado pela carismática Dr. Grace Augustine (Sigourney Weaver) está mais interessado em conhecer os Na'vi e em arranjar uma solução pacífica entre a tribo e os Homens.
Jake vê-se assim entre dois lados, pois trabalha com os cientistas mas não deixa de ser um militar e quando o feroz Colonel Miles Quaritch (Stephen Lang) lhe oferece as suas pernas de volta, poucas dúvidas restam na sua mente. No entanto todas as suas perspectivas mudarão ao ser o escolhido para aprender a cultura dos Na'vi, pela mão da bela Neytiri (Zoe Saldana).
A história é completamente previsível, tal como previa as atenções caíram mais sobre a imagem do que a substância, não há nenhuma decisão que nos surpreenda e sabemos perfeitamente o que irá acontecer, Jake é há semelhança de um Skywalker ou de um Neo mais um "The One", sabemos por quem se irá apaixonar o caminho que seguirá e o que lhe acontecerá no fim. No entanto,os clichés são-no por alguma razão e a verdade é que nada disso me incomodou, talvez por nunca ter esperado algo surpreendente a nível argumentativo e por isso gostei da história. Soube bem, depois de ver tantos desfechos trágicos nos últimos tempos, vibrar com a luta dos Na'vi pela sua terra.
Na maior parte dos filmes em que extraterrestres chegam até ao nosso planeta, as suas intenções são hostis. Neste filme é o Homem o extraterrestre e curiosamente as suas intenções não são assim tão diferentes.
Gostei do elenco, Sigourney Weaver é sempre uma grande senhora, Stephen Lang criou um Colonel temível e cruel e Giovanni Ribisi é responsável por algumas boas gargalhadas com o seu humor negro. Quanto ao par principal, Sam Worthington e Zoe Saldana, têm uma boa química entre eles o que torna impossível não torcer pelos dois.
Quanto à mensagem, ou uma delas, não podia ser mais clara ou dura quando Jake profere que na Terra nós matámos a nossa "mãe".
Depois de um espectáculo visual tão grande, foi uma pena ter de ouvir aquela canção final que destoa por completo deste género de filme, e evocando a música do "Titanic". Este é sem dúvida o ponto mais negativo do filme.
Actualmente o 3-D já se começa a tornar-se irritante, mas ao menos "Avatar" usa-o melhor do que a maioria e por isso vale o esforço, apesar de 3 horas com os óculos se cansativo por vezes. No entanto fiquei curioso em como será visualizá-lo no bom 2-D HD.

quinta-feira, dezembro 17, 2009

Iron Man 2 - Trailer

O primeiro trailer de "Iron Man 2" já está disponível e até mostra muita coisa. Nick Fury aparenta ter uma maior presença e dá para ter um rápido vislumbre da Black Widow e do War Machine. Mickey Rourke parece estar bem. cliquem na imagem para ver.

segunda-feira, dezembro 14, 2009

Dexter - The Getaway

Terminou ontem a quarta temporada de Dexter uma das melhores séries que surgiu nos últimos anos, uma das melhores temporadas deste ano.
Depois de uma terceira temporada aquém das anteriores, Dexter regressa em grande e melhor do que nunca. Para isso contribuiu em muito a presença de John Lithgow, magistral como sempre e que proporcionou o maior duelo entre serial killers da TV. Sim, um duelo maior que o da primeira temporada com o "Ice Truck Killer" e para isso temos o final para o comprovar. Nunca ninguém deixou aquela marca em Dexter o "rapaz" que sempre achou ser frio e insensível e que a pouco e pouco foi descobrindo que afinal não é bem assim.
Vi hoje o episódio e queria apenas dizer que os últimos minutos foram sufocantes, deixaram-me de rastos.
Não era merecido, não foi justo, mas que é um dos finais mais poderosos de uma temporada, caramba se é!

domingo, dezembro 13, 2009

The Legendary Tiger Man - Life Aint Enough For You



Comecei apenas ontem a ouvir "Femina" o mais recente álbum de "The Legen (wait for it) Dary Tiger Man" e está a ser viciante. Paulo Furtado regressa novamente em grande desta vez com uma ideia bastante ambiciosa e que resulta maravilhosamente.

quarta-feira, dezembro 09, 2009

Lucifer: Devil in the Gateway

"Lucifer" trata-se de um spin-off da personagem criada por Neil Gaiman na sua obra-prima "The Sandman". É evidente que a DC Comics já tinha utilizado o Diabo como personagem antes, mas esta abordagem em particular surge inteiramente da mente de Gaiman que tirou influências da obra "Paradise Lost" de John Milton. A pedido do autor Lucifer foi desenhado para se assemelhar a David Bowie, tal como Constantine havia sido criado há semelhança de Sting. É caso para dizer que grandes artistas musicais andam a passear pelas vinhetas da Vertigo.
O seu carisma é tão grande que apesar das curtas aparições sempre se destacou como um dos personagens mais fortes de "Sandman" e na opinião do seu criador um que merecia definitivamente a sua própria série, algo que a início enfrentou sérias dificuldades, pois aliado ao receio de editar uma série sobre o Diabo, o facto de o quartel-geral da DC estar situado na 666 fifth avenue não ajudava. Eventualmente a série arrancou (acho que mudar de localização ajudou na decisão) e a árdua tarefa calhou a Mike Carey que nestas histórias trabalhou com os desenhadores, Scott Hampton, Chris Weston, James Hodgkins, Warren Pleece e Dean Ormston.
Não há dúvidas de que Lucifer Morningstar é um personagem extraordinário, mas estamos a falar do ser mais poderoso do Universo DC a seguir ao Criador e a par apenas com o arcanjo Michael Demiurgos (devia ser com o Gabriel mas pronto), como iriam ser abordados os seus vários enredos por Carey era uma grande questão e imagino, um enorme desafio para o autor também, mas como este deu a volta ao problema falarei mais à frente.
Para situar o personagem no tempo vou recapitular em que ponto se encontra, saliento isto para avisar que direi muito brevemente o que lhe aconteceu em "The Sandman". A primeira vez que Lucifer Morningstar nos foi apresentado, encontrava-se a governar o Inferno juntamente com os demónios Beelzebub e Azazel. A ideia de o Inferno ser governado por um triunvirato foi imposta pela DC na altura e não uma escolha do autor que era contra. No entanto Gaiman sempre deu a entender, claramente, quem dos três era aquele que tinha sempre a última palavra e nesse sentido não há margem para dúvidas, o senhor do Inferno era Lucifer "The Lightbringer".
Depois de se ter demitido do Inferno e pedido a Morpheus que lhe cortasse as asas, veio viver para Los Angeles (a cidade dos anjos) onde abriu um bar de nome "Lux" e aproveita para dar concertos de piano. É precisamente nessa cidade e nesse bar que esta história tem início.
"Devil in the Gateway", o primeiro volume desta saga compila três histórias, "The Morningstar Option", "A Six Card Spread" e "Born With The Dead".
Na primeira o Céu vai precisar dos serviços de Lucifer para fazer o seu trabalho sujo, o qual aceita em troca de uma "Carta de Passagem". Nesta aventura o Diabo terá de enfrentar os primeiros deuses criados pela humanidade e para isso usará a ajuda de uma jovem Navajo.
Em "A Six Card Spread" questiona-se sobre a "carta de Passagem" que lhe foi concedida. Se o Criador aceitou o seu pedido é porque terá "algum truque na manga", por isso decide visitar um velho "amigo", um daqueles que "caiu" a seu lado e que possui um baralho de cartas, os Basanos, imensamente poderoso e perigoso, capaz de conhecer o passado, presente, futuro e todos os pensamentos da humanidade.
Por fim temos a história "Born With The Dead", centrada em Elaine, uma pequena rapariga cuja melhor amiga foi assassinada. Elaine é muito dotada para o misticismo sendo capaz de ver o espectro da sua falecida amiga e de comunicar com antigas bruxas as quais apelida por avós, entre outras particularidades. Ao tentar invocar um demónio em vão para as ajudar, acaba por gritar desesperadamente o nome de Satanás, Lucifer. A questão que vos deixo a pensar é se o Diabo lhe respondeu ou não.
Como referi Lucifer contém teoricamente imenso poder, porém há aparentemente certos rituais que têm de ser seguidos até mesmo pelo antigo senhor do Inferno. A importância dos rituais era algo já muito exemplificado em "The Sandman". Desta forma é possível colocar o Diabo nas mais diversas situações, no entanto nunca ao longo deste livro ele nos surge minimamente assustado, afinal de contas estamos a falar do primeiro anjo criado por Deus que exubera inteligência e charme por todos os "poros" e não será obviamente qualquer um a ser capaz de o colocar em verdadeiros problemas.
Ao contrário do que alguns poderão pensar, Lucifer não é necessariamente um vilão, ele não procura infligir o sofrimento nos outros, ele simplesmente tem os seus interesses e além disso nada mais lhe interessa. Carey descreveu-o como "estando disposto a queimar o mundo para acender o seu cigarro". Mas quanto mais se conhece o personagem mais se entendem as suas razões e o porquê de ser assim, para isso aconselho a leitura de "Murder Mysteries" cuja história é também da autoria de Neil Gaiman. Este livro pode não conter o selo da "Vertigo" mas quando se lê não há dúvidas que este Lucifer é o mesmo que foi criado em "The Sandman".
As histórias contêm um ambiente que evoca por vezes "Hellblazer", até o próprio Lucifer faz lembrar fisicamente Constantine, apesar de vestir roupas mais caras, mas se há semelhanças entre estes dois começam e terminam no facto de fumarem e serem loiros, nada mais.
As três histórias contidas neste livro são auto-conclusivas, mas percebe-se que cada uma delas é um passo em frente para algo maior, acho que Carey tem muitas surpresas guardadas para o Diabo e para nós e isso é sempre bem vindo.
Gosto muito de histórias sobre "anjos caídos" aqueles heróis que por diversas razões acabam por cair para o lado negro. Esta é a história sobre aquele que deu origem a esta expressão, este é o primeiro e verdadeiro "anjo caído" este é Lucifer Morningstar e se tiverem coragem venham conhecê-lo, pois vale a pena.

sábado, dezembro 05, 2009

Entrevista a Maurício de Sousa

Foto de Ricardo Fino Sá da Costa

Maurício de Sousa é um nome que dispensa apresentações, sendo o artista de BD lusófono mais conhecido em todo o mundo. Neste ano em que comemora 50 anos de carreira, passou por Portugal no segundo fim-de-semana do “Festival Internacional de BD da Amadora”.

Não podendo perder esta oportunidade a RDB foi ao seu encontro e é impressionante ver que após 50 anos, Maurício de Sousa continua com a mesma paixão pela sua carreira, pensando sempre em novas ideias para desenvolver na “Turma da Mônica”.

Para lerem a minha entrevista a este grande senhor da BD cliquem na imagem.

quinta-feira, dezembro 03, 2009

Dodgem Logic


"Dodgem Logic" trata-se de uma revista bimestral de Alan Moore, que junta colaboradores ilustres tais como Kevin O'Neill, Graham Lineham ou Melinda Gebbie.
O site já está activo e lá podem encontrar além do vídeo de apresentação (pelo próprio Moore) uma data de surpresas. Para descobrirem tudo isto cliquem na imagem.

[Fonte]


Obrigado ao Na outra banda pelo aviso.

quarta-feira, dezembro 02, 2009