quarta-feira, maio 28, 2014
Pretty Deadly (#1-5)
Quando o Diogo Campos me chamou a atenção para "Pretty Deadly", o que me captou logo a atenção foi a esplendorosa arte de Emma Rios. Como sempre o desenho é o primeiro impacto na BD, mas sendo a história aquilo que nos mantém fiéis seguidores.
Nestes primeiros 5 números Kelly Sue DeConnick apresenta-nos o universo de "Pretty Deadly", um western carregado de lendas em que a morte assume um papel central. A história é boa o suficiente para nos prender o interesse e tem particularidades muito curiosas como o facto de o narrador ser o esqueleto de um falecido coelho, cujas conversas com uma colorida borboleta trazem mais cor à história. Tudo isto parece um preparar de terreno, um apresentar das personagens e daquilo que as move, para seguirmos Ginny (filha da morte) em posteriores aventuras.
É uma boa introdução, que me convenceu a continuar a seguir o trabalho de DeConnick, mas o que realmente me deslumbrou foi o trabalho de Rios e Jordie Bellaire (responsável pela cor). Desconhecia as autoras e fiquei automaticamente fã de ambas. Pela qualidade do papel e pela suas capas (cuja cor é de Emma Rios). Em "Pretty Deadly" a parte de trás também faz parte da capa e é por pormenores destes que ainda dá mais gozo ter isto em fascículos (ver imagem de cima).
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