Hehehe! Traz-me umas memórias antigas...na década de 80 (tipo 85 ou 86), era eu um puto e já iamos ao Rock Rendez-Vouz, na Rua da Benificência, ver o Concurso de Música Moderna Portuguesa. O Adolfo numa das actuações entra de camisa de forças. Uns anos depois, no mesmo RRV, o Adolfo, no meio de uma tema (não sei se foi "Facas em Sangue") tira de uma navalha e ZÁS corta uma das pernas...sangue por todo o lado, pára o concerto põe-lhe umas ligaduras e siga o concerto até que alguém gama um pedal ao Zé dos Eclipses, foi um olé-olé com o Adolfo a mandar mamar o pessoal, e o pessoal prestes a arrair porrada forte e feio na banda...só visto! Mas antes disto, no Cinema Império, como primeira parte de Gun Club, é que foi em grande: o Adolfo encena a amputação de uma das mãos, estavam vestidos tipo bondage; depois foi um olé-olé, cadeiras pelo ar, pessoal a cair do balcão, porrada e moche à mistura, partiu-se o cinema quase todo; os Gun Club passaram-se, até tinha começado "calminho" com os Agora Colora! Anos depois, muitos anos, o Adolfo namorou com uma amiga nossa, numa bela noite de copos no Bairro Alto que começou no Naif e acabou com uma grande borracheira, essa nossa amiga foi levar o Adolfo a casa (na banda sul) e foram apanhados numa operação stop, a nossa amiga soprou e acusou; o Adolfo, que é advogado (ou jurista, não sei exactamente) disse logo que queria a contra-prova!!!! O otário! Embora fosse um gajo porreiro, esteve mal. A nossa amiga levou um chimbalão à conta do artista. Foi gozado e deitado abaixo pelo pessoal forte e feio. Enfim...grandes memórias, algumas turvas pelos aditivos em voga na altura, mas grandes memórias. Tinha outra história com o João Peste, mas fica para outra altura. Um grande abraço.
Esses são uns Mão Morta que nunca verei ao vivo. Actualmente os seus concertos são diferentes do que escreveste mas continuam ser muito bons. O Adolfo Luxúria Canibal já não decora as letras das novas canções é "Mão morta vintage" como ele apregoou.
Mesmo os novos álbuns são bem distintos dos antigos. E que isto não seja entendido como algo negativo eu adoro a banda ainda mais por isso. Passado 25 anos continuam a compor música com uma enorme qualidade e sem estarem a repetir o que fizeram no passado. Quantas bandas podem afirmar isso?
Quanto à tua outra história não me vou esquecer :P Temos de combinar o tal jantar como falámos no FIBDA ou então podias aparecer numa tertúlia (tens de experimentar)
Concordo, os Mão-Morta estão aí para as curvas, sem terem perdido o estilo sonoro que os caracteriza. Gosto muito mais de os ouvir hoje do que há uns anos atrás...mas isso sou eu, que já estou velho e já não tenho paciência para certas "cowbóiadas".
Um almoço seria melhor; as noites estão ocupadas com a família. Eu já experimentei de quase tudo :P porque não uma tertúlia?! hehehe!
4 comentários:
Hehehe! Traz-me umas memórias antigas...na década de 80 (tipo 85 ou 86), era eu um puto e já iamos ao Rock Rendez-Vouz, na Rua da Benificência, ver o Concurso de Música Moderna Portuguesa. O Adolfo numa das actuações entra de camisa de forças. Uns anos depois, no mesmo RRV, o Adolfo, no meio de uma tema (não sei se foi "Facas em Sangue") tira de uma navalha e ZÁS corta uma das pernas...sangue por todo o lado, pára o concerto põe-lhe umas ligaduras e siga o concerto até que alguém gama um pedal ao Zé dos Eclipses, foi um olé-olé com o Adolfo a mandar mamar o pessoal, e o pessoal prestes a arrair porrada forte e feio na banda...só visto!
Mas antes disto, no Cinema Império, como primeira parte de Gun Club, é que foi em grande: o Adolfo encena a amputação de uma das mãos, estavam vestidos tipo bondage; depois foi um olé-olé, cadeiras pelo ar, pessoal a cair do balcão, porrada e moche à mistura, partiu-se o cinema quase todo; os Gun Club passaram-se, até tinha começado "calminho" com os Agora Colora!
Anos depois, muitos anos, o Adolfo namorou com uma amiga nossa, numa bela noite de copos no Bairro Alto que começou no Naif e acabou com uma grande borracheira, essa nossa amiga foi levar o Adolfo a casa (na banda sul) e foram apanhados numa operação stop, a nossa amiga soprou e acusou; o Adolfo, que é advogado (ou jurista, não sei exactamente) disse logo que queria a contra-prova!!!! O otário! Embora fosse um gajo porreiro, esteve mal. A nossa amiga levou um chimbalão à conta do artista. Foi gozado e deitado abaixo pelo pessoal forte e feio.
Enfim...grandes memórias, algumas turvas pelos aditivos em voga na altura, mas grandes memórias. Tinha outra história com o João Peste, mas fica para outra altura.
Um grande abraço.
Bem antes de mais obrigado pela história.
Esses são uns Mão Morta que nunca verei ao vivo. Actualmente os seus concertos são diferentes do que escreveste mas continuam ser muito bons. O Adolfo Luxúria Canibal já não decora as letras das novas canções é "Mão morta vintage" como ele apregoou.
Mesmo os novos álbuns são bem distintos dos antigos. E que isto não seja entendido como algo negativo eu adoro a banda ainda mais por isso. Passado 25 anos continuam a compor música com uma enorme qualidade e sem estarem a repetir o que fizeram no passado. Quantas bandas podem afirmar isso?
Quanto à tua outra história não me vou esquecer :P
Temos de combinar o tal jantar como falámos no FIBDA ou então podias aparecer numa tertúlia (tens de experimentar)
Abraço
Concordo, os Mão-Morta estão aí para as curvas, sem terem perdido o estilo sonoro que os caracteriza. Gosto muito mais de os ouvir hoje do que há uns anos atrás...mas isso sou eu, que já estou velho e já não tenho paciência para certas "cowbóiadas".
Um almoço seria melhor; as noites estão ocupadas com a família. Eu já experimentei de quase tudo :P porque não uma tertúlia?! hehehe!
E já o comprei :P
Então a ver se apareces na próxima tertúlia, mas avisa se fores e fala-se com Mr. Nuno "Bongop" Amado também entre outros.
Abraço
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