segunda-feira, julho 25, 2011

Moneyball - Trailer



Este parece ser um ano em grande para Brad Pitt. Depois de nos brindar com um grande papel em "Tree of Life" parece vir a repetir o feito neste "moneyball" o segundo filme do realizador de "Capote", Bennett Miller.

quinta-feira, julho 21, 2011

Cabaret Monstra

"Cabaret Monstra" é uma curta BD da minha autoria e do FIL, que marca a minha segunda colaboração no projecto Zona, após a BD Despertar, que pode ser encontrada na Zona Negra II.

Esta história encontra-se na Zona MONSTRA que saiu em colaboração com o Festival de Cinema de Animação de Lisboa com o mesmo nome, na edição deste ano.

Aproveitando a publicidade feita no blog de Geraldes Lino, Divulgando Banda Desenhada, ao qual aproveito para agradecer a atenção dada, disponibilizo-a aqui também.




quarta-feira, julho 20, 2011

The Amazing Spider-Man Trailer



Finalmente encontra-se disponível o primeiro trailer do novo filme do Homem-Aranha.
Ainda não dá para ver muito do fato que tem preocupado muita boa gente por causa de uns certos sapatos de cristal à Cinderela.

Gostei, espero que o Peter não venha com um ar emo, pois no trailer parece mais isso do que geek. E basicamente é isso, quero que este filme seja excepcional e espero que não seja pedir muito.

17º Super Bock Super (16/0711)

As hostes em todos os dias do festival foram (muito bem) abertas por bandas portuguesas e o terceiro não ia ser excepção. A tarefa coube aos energéticos X-Wife. Esta banda do norte é boa e sabe-o. Ao longo de uma hora deliciaram-nos com várias canções dos seus álbuns e foi sem dúvida um excelente começo para uma bela noite que se aproximava.



Aqui cometi o meu maior erro da noite, ir ver Brandon Flowers para perto do palco. A dada altura olhei para trás e reparei na imensidão de público que se tinha juntado no recinto. Já estava cansado para andar aos encontrões e ir até ao palco secundário ver Junip quando dali a pouco tempo os Elbow entrariam em cena. E estes queria ver bem de perto.
Sendo assim assisti ao concerto inteiro de Brandon Flowers que cheio de simpatia até deu um espectáculo competente, o problema para mim é que as suas músicas não me disseram rigorosamente nada. Não conhecia o seu projecto a solo e fiquei sem vontade de aprofundar tal conhecimento. Notou-se, obviamente, uma maior resposta do público quando tocava Killers (sempre com arranjos diferentes, mais ao género do seu reportório a solo). Infelizmente acabou por assassinar a Mr. Brightside o momento por qual mais ansiava.




Recinto cheio e no entanto havia buracos bem à frente. Eram (assumo eu) fãs de Strokes a guardar lugar sentados. Este era o 3º dia e o cansaço era muito. Se em Elbow não houve grande problema em Slash foi pior, uma pessoa quer saltar e não está a contar com pessoas sentadas no chão.
Mas voltemos a Elbow que deram um dos meus concertos preferidos do dia. Era uma banda que assentava melhor no 2º dia, tendo em conta os cartazes. Precederam Slash e Strokes e a maioria das pessoas creio que não estava lá para os ver.
Mas Guy Garvey conseguiu cativar muito bem o público e a banda fez aquilo que lhe competia, presentear-nos com grandes canções ao vivo.




Logo de seguida entra em palco a próxima banda. Ao longe vemos a cartola, o cabelo encaracolado a tapar a cara, a camisa aberta e a guitarra à cintura. É a "lenda", caramba é o Slash!!!
A voz não é a de Axel Rose mas de Myles Kennedy, o vocalista dos Alter Bridge. Não tem um timbre de voz peculiar, mas tem uma boa afinação e projecção de voz.
Não conhecia nenhuma das suas canções a solo e não me fascinaram, mas aquela guitarra ao vivo vale sempre a pena ouvir e havia sempre cerejas no topo do bolo como foi o caso de Sweet Child of Mine e Paradise City que fechou um grande concerto. Também houve tempo para relembrar a sua passagem nos Velvet Revolver com Sucker Train Blues e Slither.


" Sweet Child O'Mine" - Slash in Super Rock 2011 por menphis_child

Vídeo da autoria do meu amigo Menphis


Depois de um concerto de rock mais clássico, onde os solos de guitarra são reis e senhores, vieram aqueles que são uma das bandas mais importantes do rock actual, os The Strokes.
Uma banda pouco comunicativa entre eles e com o público mas que soube dar um bom espectáculo, principalmente os dois guitarristas da banda que brilharam em vários momentos.
Não percebi metade das coisas que Julian Casablancas dizia entre as canções mas percebia as canções que era bem mais importante. Um concerto em que o mote sexo drogas e Rock n´Roll voltou a ser evocado.

terça-feira, julho 19, 2011

17º Super Bock Super Rock (15/07/11)

O segundo dia provou ser o melhor de todo o festival. No final abandonei o recinto com uma enorme sensação de satisfação. Agora sim valeu a pena vir.

O dia começou com Noiserv. Já assisti a vários concertos deste artista que gosto muito. Sem dúvida um dos nomes que tem mais sobressaído na música portuguesa da actualidade.
Noiserv tem tudo para fazer um grande concerto num ambiente mais intimista, agora num festival a tarefa podia ser injusta. Não foi o caso, o concerto correu muito bem e foi uma bela maneira de ir recebendo todos os que chegavam. Hoje esperavam-se ainda mais pessoas, afinal esgotou.
Diana Mascarenhas acompanhou-o mais uma vez com os seus desenhos.
É evidente que é um concerto que ganha mais num espaço menor, mas isso não impede de ter resultado e resultou muito bem.



A seguir veio Rodrigo Leão. Novamente um concerto menos festivaleiro. Vi-o pela terceira vez e verdade seja dita nunca nenhum bateu o espectáculo que foi o concerto na torre de Belém que curiosamente contou com Beth Gibbons ao contrário deste. Sim foi um balde de água fria Gibbons não subir ao palco ou a Sónia Tavares.
Claro que isso não invalida a qualidade deste projecto musical que é muita. Rodrigo Leão brindou-nos com excelentes canções, mas talvez por ser, como disse acima, um concerto menos festivaleiro, não foi daqueles que nos marcou nesta noite. Mas ver Rodrigo Leão vale sempre a pena, sempre.



Até agora ainda não pus os pés no outro palco. Neste momento até era a altura ideal pois The Legendary Tiger Man iria actuar. Mas após The Gift entra Portishead e quem esteve por lá sabe que com aquele mar de gente a corrida entre palcos era uma aventura.
Eu gosto de The Gift e assisto aos seus concertos de bom grado mas algo que não captei aconteceu a dada altura nestes últimos anos. Toda a gente odeia os Gift. Só ouvia palavras de ódio neste dia e sei que o sentimento não é recente mas não me lembro da sua existência no início. Alguém sabe quando isto mudou?
Algo curioso, Gift precede Portishead e Arcade Fire, ou seja, as bandas que influenciam os primeiros discos e o último, respectivamente.
Foi um bom concerto com muita cor (como a nova imagem pede) e com uma Sónia Tavares e um Nuno Gonçalves em grande êxtase, principalmente este último como tem sido cada vez mais habitual. De salientar dois momentos altos, a Enjoy the Silence metida no meio de outra canção e a explosão de confetis no final.



Chegou finalmente a vez de uma das bandas mais esperadas do festival, os Portishead. E diga-se de passagem deram um concerto lindíssimo. Porque continuam iguais a si próprios e porque a voz de Gibbons arrepia igualmente hoje como no início. Era como se os anos nunca tivessem passado.
Foi dos concertos que teve melhor som, algo também a salientar. Apesar de no final da Machine Gun aqueles graves quase me fizeram entrar em arritmia cardíaca (estava bem próximo da coluna).
Estivemos perante um dos melhores concertos do festival que juntamente com o próximo está no meu top 3 do mesmo.



Depois do cancelamente no Atlântico por causa da cimeira da Nato, facto que teve direito a uma brincadeira por parte de Win Butler, os fãs estavam mais do que sedentos por um concerto de uma das maiores bandas dos últimos anos. O resultado foi no mínimo memorável.
É verdade que o som não foi perfeito, não se ouviam os violinos e infelizmente pelo que tenho lido são problemas que têm sido constantes na digressão da banda. Uma banda como os Arcade Fire com tantos instrumentos precisa corrigir isso para brilharem em todo o seu esplendor e glória.
Felizmente o concerto não deixou de ser majestoso. O leque de canções escolhidas foi muito bom, a química entre a banda e o público monstruosa. Arrisco-me a dizer que a maior de todo o festival. Há bandas que quando elogiam o nosso público eu acredito nas suas palavras e os Arcade Fire foram uma delas. Posso estar enganado mas acho que é impossível não ter visto a emoção genuína nos olhos de Win Butler.
Neste concerto não houve momentos altos, houve UM momento alto que se propagou durante o concerto todo e isso é dizer tudo.




No final ainda fui assistir a um pouco de Chromeo. De onde estava via mal o concerto e apenas fiquei a admirar o som. Diz quem viu que foi muito divertido e um dos melhores também.

The Dark Knight Rises - Teaser



Foi em 2008 após The Dark Knight ter estreado que fiz esta sondagem no blog. Não temos Penguin nem Ridler mas sim Bane o homem que "quebrou" o morcego. E temos Catwoman (ainda não a vejo caramba).

Sem mais palavras vejam o teaser de "The Dark Knight Rises".

segunda-feira, julho 18, 2011

17º Super Bock Super Rock (14/07/11)

Não foi o primeiro "Super Bock Super Rock" que fui, mas foi o primeiro desde que se realiza no Meco e...não fiquei fã da localização.
As condições do campismo são muito más. Supostamente iam ser melhoradas mas a quantidade de chuveiros, WC's e pura e simplesmente fontes de água eram escassas. Claro que as pessoas também fazem a diferença. Quando saímos no domingo de manha o parque parecia uma lixeira. Sim uma equipa irá limpar tudo quando sairmos, mas eu gosto de deixar os locais como os encontrei e não uma pocilga, chamem-me excêntrico.

O recinto serve, mas as quantidades abusivas de pó que se levantam no Meco eram dispensáveis. Além de o recinto parecer estar com mais pessoas do que é capaz de suportar.

Quanto ao acesso, é o que já se sabe. Terrífico.

Agora vamos aos concertos que é o mais importante.

Entrei no recinto ao som de Sean Riley and The Slowriders. Aparentemente tiveram alguns problemas como falhas de electricidade, mas na altura em que os ouvi correu tudo bem. Era o 3º concerto que assistia da banda que decorreu bastante bem e sem surpresas.
Uma boa banda que vale a pena ter debaixo de olho.



The Walkmen continuou a festa. Não vi todo mas foi um bom concerto, o som deles ao vivo é muito energético e a presença do vocalista algo a destacar. O público ainda estava muito disperso, mas sinceramente foi o dia que muito possivelmente teve a pior audiência do festival o que não ajudou este e outros concertos.



Depois vieram os The Kooks. Não conhecia fiquei para guardar lugar para Beirut. Foi um bom concerto, penso que cumpriu mas pessoalmente não me disse nada. Há muita banda que faz este tipo de som melhor e pura e simplesmente é isso.



Um dos momentos porque mais esperava estava prestes a acontecer. Beirut sobem ao palco. Não foi, infelizmente, dos concertos mais memoráveis do festival. O som não foi dos melhores e o público terrivel. Acabei por ir mais apra trás para priveligiar a visão do concerto e tal provou-se um erro crasso. A maioria das pessoas ao meu lado não lhes ligaram nenhuma, preferia conversar e brincar com outros assuntos. A banda e nós merecíamos mais. Ainda assim só por ouvir a "Elephant Gun" ao vivo já tinha valido a pena estar lá.




Pela primeira vez (devia ter ido mais) desloquei-me até ao palco secundário para assistir a meia-hora de Lykke Li (meia-hora porque depois vinham os Arctic Monkeys). Foi um bom concerto dos melhores da noite, talvez mesmo o melhor. Uma pena não ter assistido mais.




Para finalizar no palco principal tivemos os já mencionados, Arctic Monkeys. Estes rapazes sabem tocar, não é à toa que captaram a atenção de muitos no início e que conquistaram tantos fãs, a maioria do público era obviamente para eles. Belos temas rock entreteram-nos durante cerca de 1 hora e 10 minutos.
No entanto no final do dia ficou aquela sensação de que não houve um concerto marcante, daqueles míticos cujas recordações nos irão assombrar. Isso como viria a descobrir estava reservado para o dia seguinte.



Este foi o único dia que estive pela tenda electrónica.Quando entrei tocava Tim Sweeney. Não é um género que costume ouvir e não me estava a dar prazer nenhum, não desfazendo o senhor como disse "not my cup of tea". Mas queria ver James Murphy e isso implicava esperar pelas 4 da manhã.
Não estava a contar com LCD Soundsystem isto é James Murphy DJ setting, mas para meu espanto gostei muito quando o senhor (com um ar Lynchiano) subiu ao palco e assumiu as rédeas do espectáculo.

quinta-feira, julho 14, 2011

quarta-feira, julho 13, 2011

terça-feira, julho 05, 2011

José e Pilar aos Óscares


O blog Split Screen criou o movimento "José e Pilar aos Óscares" cujo objectivo principal é, como o próprio nome indica, consciencializar o Instituto de Cinema e Audiovisual (ICA) de forma a considerarem submeter o filme "José e Pilar" aos óscares. Para isto foi já criada uma petição pública que pode ser assinada aqui.

Apesar de oportunidades não terem faltado ainda não visualizei este filme. Mas José Saramago foi um dos grandes nomes da literatura portuguesa por isso acredito que haja material para termos um belíssimo filme. É também sempre interessante ver como um filme mexe com as pessoas e a paixão deste pelo blogger Tiago Ramos é contagiante.

Para mais informações visitem os sites aqui indicados:


SPLIT SCREEN - http://splitscreen-blog.blogspot.com/2011/07/jose-e-pilar-aos-oscares.html
PETIÇÃO - http://peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N11961
BLOGUE - http://joseepilaraososcares.blogspot.com/
FACEBOOK - http://www.facebook.com/OscarJosePilar
TWITTER - http://twitter.com/#!/oscarjosepilar