terça-feira, setembro 29, 2009
45 anos de Mafalda
Parabéns à Mafalda e a toda a sua turma.
Muitos parabéns Quino por todo o teu trabalho és um marco no Cartoon um dos meus artistas preferidos do género.
segunda-feira, setembro 28, 2009
Sessões no MOTELx 2009: Trick 'r Treat e Eel Girl
Trick 'r Treat
Este foi o segundo e último filme a que assisti no festival. Numa curta pesquisa pelo IMDB este "Trick 'r Treat" surgiu-me como uma opção bastante favorável não só pelas críticas mas também pelo elenco bem conhecido. Infelizmente não foi o caso.
O filme conta quatro histórias que se desenrolam durante o Halloween e se cruzam entre elas. As histórias são antecedidas sobre uma curta aparição por parte de um casal que quebra as tradições do halloween tradições do feriado, tradições essas que foram criadas para proteger as pessoas dos mortos mas que nos dias de hoje caíram no esquecimento.
No primeiro conto surge-nos o reitor Steven (Dylan Baker), um homem que esconde gostos terrivelmente macabros e sanguinários que ensinará uma "lição de vida" a um jovem rapaz sobre os cuidados a ter nesta noite.
De seguida conhecemos quatro amigas que se preparam para viverem uma enorme festa. Todas se encontram vestidas a rigor para este "Halloween" e para isso escolheram fantasias de "contos de fada". Laurie (Anna Paquin) aparenta ser das quatro a mais introvertida, o que muito provavelmente é a causa da sua ainda "virgindade", que é considerada uma vergonha por parte da sua irmã e amigas. Quem sabe se esta não é a noite em que Laurie irá finalmente provar esse sabor. Gosto dos finais do género deste conto apesar de não ter trazido nada de novo e original, mesmo assim foi das histórias que mais gostei, não valesse a pena só por ver Anna Paquin vestida de Capuchinho Vermelho.
A terceira história é sobre um grupo de miúdos que se encontra a reunir abóboras de halloween, as chamadas jack-o'-lanterns. As abóboras irão ser usadas para prestar homenagem a um grupo de crianças que caíram de um autocarro por um penhasco abaixo. Reza a lenda que foram os próprios pais que pagaram ao condutor para as matar. Se a lenda é verdadeira ou não é algo que estas crianças não demorarão em descobrir.
Por fim temos o vizinho do reitor Steven, Mr. Kreeg (Brian Cox) um velho solitário que vive apenas com o cão e é visitado por um estranho ser que dá pelo nome de Sam. Sam tem o tamanho de uma criança e parece o boneco saído da capa "Issues" dos Korn (ver poster). É também o personagem que surge em todos os outros contos nem que seja por breves instantes. Uma coisa é certa, Sam leva muito a sério as tradições do "Halloween" é ele quem encarna vigorosamente o espírito deste dia tenebroso e assustador.
O filme evoca estilos passados e nesse sentido funciona como uma homenagem a determinados contos de terror. Enquanto via o filme de facto sentia algo familiar e só mais tarde ao ler sobre o filme me apercebi que este me recordava os "Tales From The Cript" que eu via quando era mais novo na Sic. Em tom jocoso até comparei os contos aos "Arrepios" mas não, estes evocam mesmo o estilo dos velhinhos "Tales From The Cript".
O filme foi realizado por Michael Dougherty e é baseado na curta "Season's Greetings".
Infelizmente como falei acima o resultado não foi satisfatório. Os contos são fraquinhos e de assustadores têm muito pouco, verdade seja dita tal como os "Tales From The Cript" mas estes eu via em casa na TV não num Cinema. Este é um filme de terror para toda a família e talvez por ter ido à procura de algo mais intenso tenha saído mais desiludido do que devia para mim "Trick 'r Treat" tinha de trazer muito mais e não trouxe.
Eel Girl
Tal como já tinha mencionado todos os filmes no MOTELx eram precedidos por uma curta-metragem. Desta vez foi "Eel Girl" de de Paul Campion um filme da Nova Zelândia.
A história é sobre a obsessão de um cientista com uma criatura metade mulher metade enguia. Uma obsessão de cariz sexual que leva o cientista a não resistir à tentação e a entrar em contacto físico com a misteriosa criatura. Um filme sobre apetites para não dizer mais. Engraçado o suficiente que vale pela curiosa criatura.
domingo, setembro 27, 2009
Sessões no MOTELx 2009: Re-Animator e Papá Wrestling
Re-Animator
Apesar de ser um filme de 1985 esta foi a sua estreia em Portugal (em Cinema). Uma das grandes notícias é que o filme iria passar na sua versão integral e não censurada. A mítica cena sexual de uma cabeça cortada está lá e é um misto de repulsa e gargalhada bem ao género destes filmes.
Realizado por Stuart Gordon é uma adaptação do conto "Herbert West: Reanimator" de H. P. Lovecraft.
O filme conta a história de Herbert West (Jeffrey Combs) e Dan Cain (Bruce Abbott). O primeiro é um estudante de medicina tenebroso que é transferido de uma universidade em Zurique, na Suíça para a de Miskatonic na América. é lá onde conhece Dan Cain também ele um estudante de medicina conhecido por não lidar bem com a morte dos seus pacientes.
Dan é um excelente estudante, namora com a filha do director e nunca se mete em confusões, leva portanto uma vida bastante pacífica até ao dia em que começa a dividir casa com estranho Herbert.
Com o tempo Dan descobre que Herbert se encontra a pesquisar a reanimação de tecido morto tendo já criado um soro capaz de reanimar os mortos. Herbert acredita que quanto mais "fresco" estiver o exemplar melhor serão os resultados uma vez que o cérebro se encontra morto há pouco tempo. No entanto e em contradição com as ideias de Dr. Carl Hill (David Gale) acredita ser possível reanimar alguém cujo cérebro se encontra morto há vários dias, porém os resultados são muito piores.
"Re-Animator" é um clássico do género carregado de morte e humor que não deixará o espectador indiferente. O filme contou com a apresentação por parte do próprio Stuart Gordon que fez um discurso bastante divertido e até realista. Os aplausos foram imensos e mostraram bem a Gordon como é acarinhado pelos fãs do terror.
Papá Wrestling
Todos os filmes exibidos no "MOTELx" apresentavam inicialmente uma curta-metragem. Neste caso coube a honra a "Papá Wrestling" de Fernando Alle.
Como em muitos filmes a história é sobre um jovem rapaz cujo almoço é roubado pelos delinquentes da escola. Infelizmente para os delinquentes o pai do tal rapaz é um lutador de wrestling completamente maníaco e o que se segue é um festival de gore que resulta em puro divertimento.
Nunca a frase "enfiar-te as bolas pela boca adentro" foi usada de forma tão literal num filme.
"Papá Wrestling" não passou despercebido apesar de não ter vencido o concurso do festival recebeu uma menção e pela forma como o público o aplaudiu é caso para dizer que é um vencedor.
sexta-feira, setembro 18, 2009
13º Queer Lisboa
Inglorious Basterds
O primeiro filme que vi de Quentin Tarantino foi o clássico "Pulp Fiction" que me fez apaixonar instantaneamente pelo seu cinema. A partir daqui o nome Tarantino seria um nome a seguir. Fui buscar “Reservoir Dogs” e não restava margem para dúvidas “Pulp Fiction” não tinha sido um golpe de sorte (como se isso fosse possível) Tarantino é de facto um realizador incrivelmente talentoso, com uma bagagem cinematográfica invejável e com um talento do caraças para escrever diálogos. Estes diálogos "Tarantinescos" são precisamente aquilo que eu mais adoro nos seus devaneios cinematográficos.
Depois veio "Jacky Brown" e uns bons anos mais tarde "Kill Bill" (dividido em dois capítulos). Não estando ao nível dos anteriores (para mim) são obras cujo valor cinematográfico não se questiona. Tarantino continuava em grande. Infelizmente ainda me falta ver “Death Proof” um filme que faz parte do projecto “Grindhouse” que consistia em dois filmes que voltassem a relembrar o género com o mesmo nome, um realizado por Tarantino e outro pelo seu amigo de longa data, Robert Rodriguez de nome “Planet Terror”.
Agora em 2009 Tarantino regressa com "Inglorious Basterds" (que soa muito melhor quando pronunciado com qualquer um dos sotaques do Reino Unido). Um projecto já antigo na mente do realizador mas que só agora se concretizou.
"Basterds" é um regresso em grande e dizer isto de alguém que nunca fez um mau filme é um belo elogio. Apesar de à primeira vista parecer um filme de guerra, apresenta mais traços que nos remetem para um "western spaghetti" que apenas troca o velho oeste pela 2º Guerra Mundial.
O filme encontra-se dividido por capítulos que contam a história do Col. Hans Landa o "Caçador de Judeus" (Christoph Waltz), de Shosanna Dreyfus (Mélanie Laurent) uma judia sobrevivente e do grupo secreto caçador de nazis cujo nome dá o título ao filme.
Se o ano passado uma das melhores aberturas pertenceu a "The Dark Knight" este ano pertencerá certamente a "Inglorious Basterds". Toda a sequência respira a "Western" e o diálogo à mesa entre o temível Col. Hans Landa e o senhor LaPadite (Denis Menochet) é de cortar a respiração. Felizmente que cenas com esta qualidade é coisa que abunda no filme.
A história em si desenrola-se maioritariamente em França, três anos após a fuga de Shosanna que se encontra agora em Paris a gerir um Cinema. O Pvt. Fredrick Zoller (Daniel Brühl) enfatua-se pela jovem e bela Shosanna e sem saber do seu passado trágico tudo faz ao seu alcance para que o filme alemão (inspirado em si) "Stolz der Nation" ("A Nation's Pride") tenha a sua noite de estreia no cinema dela.
A partir daqui todas as personagens irão convergir neste cinema. Os "Inglorious Basterds" não podem desperdiçar esta oportunidade que irá reunir tantos Nazis importantes dentro da mesma sala, principalmente quando sabem que Hitler também lá estará. O infalível Col. Hans Landa também marcará presença uma vez que é obviamente o chefe de segurança, não fosse ele o melhor naquilo que faz (e sempre que digo isto em voz alta lembro-me do Wolverine).
Como é bem sabido Tarantino é um grande apaixonado pela 7º arte e como não podia deixar de ser volta a fazer inúmeras referências cinematográficas em "Basterds" muitas que provavelmente me passaram ao lado, uma vez que a minha bagagem na área é bem menor.
Houve espaço também para algumas participações de amigos de longa data tal como a narração por Samuel L. Jackson e a voz do comandante da OSS que ouvimos no final do filme que pertence a Harvey Keitel. Julie Dreyfus que já tinha entrado em "Kill Bill" tem aqui um papel escrito especialmente para ela. O amigo e realizador Eli Roth ("Hostel") também entra nesta aventura personificando o Sgt. Donny Donowitz a.k.a. The Bear Jew e digamos que declama poesia com um bastão de Basebol como nunca antes tinha visto. Mike Meyers também faz uma perninha, enfim se continuar acho que nunca mais paro de escrever sobre isto.
De resto há os tão famosos diálogos "Tarantinescos", o fetiche por pés e claro uma sempre especial atenção à banda sonora. O início de uma vingança ao som da "Cat People" de David Bowie é qualquer coisa de especial. Canção esta que pertence a outro filme ("Cat People") mas cuja letra entra perfeitamente no espírito da cena em questão.
o Leque de actores é na sua maioria fantástico. O Lt. Aldo Raine de Brad Pitt é hilariante e a sua ascendência de Indío só contribui para lhe dar características ainda mais excêntricas como a sua fixação por escalpes. Dos "Basterds" é impossível não destacar também o Sgt. Hugo Stiglitz interpretado por Til Schweiger, sem dúvida uma das maiores dores de cabeça dos Nazis.
Outro personagem que sou obrigado a salientar é o Major Dieter Hellstrom. August Diehl conquistou-me com a sua interpretação de um oficial da Gestapo na cena do café em que este se senta ao lado dos aliados. Ver o tenente Archie Hicox (Michael Fassbender) e o Sgt. Hugo Stiglitz, entre outros a interagir com este oficial nazi resultou em uma das melhores cenas que este filme tem para nos oferecer.
Para o fim deixei Christoph Waltz, o Col. Hans Landa (que tem aqui a sua 1º participação num filme Americano, mas que certamente não será a última). Waltz venceu o prémio de melhor actor em Cannes e depois de ver o filme percebe-se claramente porquê. Além de ser um poliglota invejável todas as cenas em que Waltz aparece são ouro sobre azul. O seu personagem é arrepiante e incapaz de deixar alguém indiferente. Se até nós numa cadeira de cinema nos sentimos incomodados com as suas questões, nem quero imaginar como seria um contacto na vida real com o temível "caçador de Judeus".
Depois veio "Jacky Brown" e uns bons anos mais tarde "Kill Bill" (dividido em dois capítulos). Não estando ao nível dos anteriores (para mim) são obras cujo valor cinematográfico não se questiona. Tarantino continuava em grande. Infelizmente ainda me falta ver “Death Proof” um filme que faz parte do projecto “Grindhouse” que consistia em dois filmes que voltassem a relembrar o género com o mesmo nome, um realizado por Tarantino e outro pelo seu amigo de longa data, Robert Rodriguez de nome “Planet Terror”.
Agora em 2009 Tarantino regressa com "Inglorious Basterds" (que soa muito melhor quando pronunciado com qualquer um dos sotaques do Reino Unido). Um projecto já antigo na mente do realizador mas que só agora se concretizou.
"Basterds" é um regresso em grande e dizer isto de alguém que nunca fez um mau filme é um belo elogio. Apesar de à primeira vista parecer um filme de guerra, apresenta mais traços que nos remetem para um "western spaghetti" que apenas troca o velho oeste pela 2º Guerra Mundial.
O filme encontra-se dividido por capítulos que contam a história do Col. Hans Landa o "Caçador de Judeus" (Christoph Waltz), de Shosanna Dreyfus (Mélanie Laurent) uma judia sobrevivente e do grupo secreto caçador de nazis cujo nome dá o título ao filme.
Se o ano passado uma das melhores aberturas pertenceu a "The Dark Knight" este ano pertencerá certamente a "Inglorious Basterds". Toda a sequência respira a "Western" e o diálogo à mesa entre o temível Col. Hans Landa e o senhor LaPadite (Denis Menochet) é de cortar a respiração. Felizmente que cenas com esta qualidade é coisa que abunda no filme.
A história em si desenrola-se maioritariamente em França, três anos após a fuga de Shosanna que se encontra agora em Paris a gerir um Cinema. O Pvt. Fredrick Zoller (Daniel Brühl) enfatua-se pela jovem e bela Shosanna e sem saber do seu passado trágico tudo faz ao seu alcance para que o filme alemão (inspirado em si) "Stolz der Nation" ("A Nation's Pride") tenha a sua noite de estreia no cinema dela.
A partir daqui todas as personagens irão convergir neste cinema. Os "Inglorious Basterds" não podem desperdiçar esta oportunidade que irá reunir tantos Nazis importantes dentro da mesma sala, principalmente quando sabem que Hitler também lá estará. O infalível Col. Hans Landa também marcará presença uma vez que é obviamente o chefe de segurança, não fosse ele o melhor naquilo que faz (e sempre que digo isto em voz alta lembro-me do Wolverine).
Como é bem sabido Tarantino é um grande apaixonado pela 7º arte e como não podia deixar de ser volta a fazer inúmeras referências cinematográficas em "Basterds" muitas que provavelmente me passaram ao lado, uma vez que a minha bagagem na área é bem menor.
Houve espaço também para algumas participações de amigos de longa data tal como a narração por Samuel L. Jackson e a voz do comandante da OSS que ouvimos no final do filme que pertence a Harvey Keitel. Julie Dreyfus que já tinha entrado em "Kill Bill" tem aqui um papel escrito especialmente para ela. O amigo e realizador Eli Roth ("Hostel") também entra nesta aventura personificando o Sgt. Donny Donowitz a.k.a. The Bear Jew e digamos que declama poesia com um bastão de Basebol como nunca antes tinha visto. Mike Meyers também faz uma perninha, enfim se continuar acho que nunca mais paro de escrever sobre isto.
De resto há os tão famosos diálogos "Tarantinescos", o fetiche por pés e claro uma sempre especial atenção à banda sonora. O início de uma vingança ao som da "Cat People" de David Bowie é qualquer coisa de especial. Canção esta que pertence a outro filme ("Cat People") mas cuja letra entra perfeitamente no espírito da cena em questão.
o Leque de actores é na sua maioria fantástico. O Lt. Aldo Raine de Brad Pitt é hilariante e a sua ascendência de Indío só contribui para lhe dar características ainda mais excêntricas como a sua fixação por escalpes. Dos "Basterds" é impossível não destacar também o Sgt. Hugo Stiglitz interpretado por Til Schweiger, sem dúvida uma das maiores dores de cabeça dos Nazis.
Outro personagem que sou obrigado a salientar é o Major Dieter Hellstrom. August Diehl conquistou-me com a sua interpretação de um oficial da Gestapo na cena do café em que este se senta ao lado dos aliados. Ver o tenente Archie Hicox (Michael Fassbender) e o Sgt. Hugo Stiglitz, entre outros a interagir com este oficial nazi resultou em uma das melhores cenas que este filme tem para nos oferecer.
Para o fim deixei Christoph Waltz, o Col. Hans Landa (que tem aqui a sua 1º participação num filme Americano, mas que certamente não será a última). Waltz venceu o prémio de melhor actor em Cannes e depois de ver o filme percebe-se claramente porquê. Além de ser um poliglota invejável todas as cenas em que Waltz aparece são ouro sobre azul. O seu personagem é arrepiante e incapaz de deixar alguém indiferente. Se até nós numa cadeira de cinema nos sentimos incomodados com as suas questões, nem quero imaginar como seria um contacto na vida real com o temível "caçador de Judeus".
terça-feira, setembro 15, 2009
sexta-feira, setembro 11, 2009
quarta-feira, setembro 09, 2009
The Imaginarium of Doctor Parnassus -Trailer
Já está disponível o trailer de um dos filmes que mais anseio ver.
Adoro o estilo "louco" de Terry Gilliam. Este Monthy Python já nos presenteou com filmes fantásticos desde "King Fisherman", a "12 Monkeys" ou "Fear and Loathing in Las Vegas".
Desta vez surge com "The Imaginarium of Doctor Parnassus" um filme que passou por algumas dificuldades aquando da morte de Heath Ledger. Felizmente a fim de o terminar os talentosos Johnny Depp, Colin Pharrel e Jude Law vieram substituir o falecido actor.
Gostei bastante desta amostra e fico ansioso à espera que o filme chegue até nós.
E sim o Diabo é esse grande senhor cujo nome é Tom Waits.
A ver estas imagens volto a lembrar-me dos trabalhos de Ledger e que agora é que é definitivo. Nunca mais o iremos voltar a ver brilhar na tela.
Um dos seus próximos projectos por exemplo ia ser o novo de Terrence Malick, "The Tree of Life". Malick é daqueles realizadores que raramente faz um filme, mas quando faz pára tudo.
Adoraria ver uma colaboração entre estes dois e é uma pena que tal nunca aconteça. Por curiosidade foi Brad Pitt que substituiu Ledger no elenco.
Um grande actor, muito capaz, muito plástico nas suas transformações e que merece uma grande despedida do Cinema. Uma despedida que em tudo aparenta que irá ser mágica.
Adoro o estilo "louco" de Terry Gilliam. Este Monthy Python já nos presenteou com filmes fantásticos desde "King Fisherman", a "12 Monkeys" ou "Fear and Loathing in Las Vegas".
Desta vez surge com "The Imaginarium of Doctor Parnassus" um filme que passou por algumas dificuldades aquando da morte de Heath Ledger. Felizmente a fim de o terminar os talentosos Johnny Depp, Colin Pharrel e Jude Law vieram substituir o falecido actor.
Gostei bastante desta amostra e fico ansioso à espera que o filme chegue até nós.
E sim o Diabo é esse grande senhor cujo nome é Tom Waits.
A ver estas imagens volto a lembrar-me dos trabalhos de Ledger e que agora é que é definitivo. Nunca mais o iremos voltar a ver brilhar na tela.
Um dos seus próximos projectos por exemplo ia ser o novo de Terrence Malick, "The Tree of Life". Malick é daqueles realizadores que raramente faz um filme, mas quando faz pára tudo.
Adoraria ver uma colaboração entre estes dois e é uma pena que tal nunca aconteça. Por curiosidade foi Brad Pitt que substituiu Ledger no elenco.
Um grande actor, muito capaz, muito plástico nas suas transformações e que merece uma grande despedida do Cinema. Uma despedida que em tudo aparenta que irá ser mágica.
The Beatles 09/09/09
Porque hoje é dia de Beatles!
Hoje é o dia em que todos os álbuns dos Beatles voltam a ser lançados. Todos com o som remasterizado e todos com um documentário sobre o álbum em questão.
Para quem pode há uma edição de luxo com tudo disponível.
Passados 50 anos continuam a ser uma referência e daqui a mais 50 garantidamente que continuarão a ser.
segunda-feira, setembro 07, 2009
Amália Ontem
Aproveitando o grande conhecimento do projecto "Amália Hoje" decidi fazer este trocadilho para falar de um álbum que infelizmente passou um pouco despercebido na altura.
A ideia de re-interpretar músicas cantadas por Amália Rodrigues num estilo mais contemporâneo não é propriamente uma ideia nova.
"Amália Revisited" é um CD onde vários artistas da música portuguesa se juntam a fim de cumprir o objectivo e o resultado é muito interessante.
O álbum é composto por 15 temas interpretados por nomes como "Bullet e Liana", "Cool Hipnoise", "Lisbon City Rockers e Margarida Pinto", "Maria João Branco" entre muitos outros.
Todos os temas são novas formas de cantar canções da Amália, todos excepto dois que são precisamente o tema de "Sam The Kid" e "KaNdoo" que aqui usam a influência de Amália de uma forma nunca antes ouvida.
Para consultarem a lista de canções cliquem aqui.
Como aperitivo deixo precisamente a canção "Êthos" de Sam The Kid. Talvez uma das minhas preferidas deste artista.
A ideia de re-interpretar músicas cantadas por Amália Rodrigues num estilo mais contemporâneo não é propriamente uma ideia nova.
"Amália Revisited" é um CD onde vários artistas da música portuguesa se juntam a fim de cumprir o objectivo e o resultado é muito interessante.
O álbum é composto por 15 temas interpretados por nomes como "Bullet e Liana", "Cool Hipnoise", "Lisbon City Rockers e Margarida Pinto", "Maria João Branco" entre muitos outros.
Todos os temas são novas formas de cantar canções da Amália, todos excepto dois que são precisamente o tema de "Sam The Kid" e "KaNdoo" que aqui usam a influência de Amália de uma forma nunca antes ouvida.
Para consultarem a lista de canções cliquem aqui.
Como aperitivo deixo precisamente a canção "Êthos" de Sam The Kid. Talvez uma das minhas preferidas deste artista.
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Música
quarta-feira, setembro 02, 2009
MOTELx - 3º Edição
Arraca hoje a 3º edição do "Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa" carinhosamente apelidado de MOTELx.
Infelizmente a sua duracção é muito curta, terminando já no próximo Domingo.
A todos aqueles que adoram o género fica aqui a sugestão.
Podem consultar o site oficial clicando na imagem.
Infelizmente a sua duracção é muito curta, terminando já no próximo Domingo.
A todos aqueles que adoram o género fica aqui a sugestão.
Podem consultar o site oficial clicando na imagem.
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