Daqui a umas horas parto para Barcelona e regresso na terça-feira.
Até lá deixo o trailer do novo projecto de Robert Zemeckis "Beowulf". Parece que depois de "Polar Express" Zemeckis parece interessado em evoluir por esse caminhod e realização. Os efeitos estão muito interessantes, agora é esperar para ver se a estória o é também.
Este filme é baseado num poema anónimo que já foi em outras ocasiões adapatado ao cinema. Desta vez o argumento está a cargo do Neil Gaiman (escritor que eu adoro) e Roger Avary.
Cliquem na imagem para ver (não encontrei nenhuma imagem do filme por isso coloqueie ste título que penso que é de um jogo).
quinta-feira, julho 26, 2007
terça-feira, julho 24, 2007
In The Land Of Women
"In The Land Of Women" é o primeiro filme realizado por Jonathan Kasdan e nesta altura onde os blockbusters de Verão reinam pelas várias salas de cinema, este filme surge como uma brisa de ar fresco. Não sendo um filme perfeito é impossível não abandonar a sala de cinema sem nutrir um carinho especial por esta obra.
Trata-se de um filme de personagens, e sendo ele filho de Lawrence Kasdan lembrei-me logo de "The Big Chill".
Os pontos fortes de "In the Land Of Women" são sem dúvida, alguns dos excelentes diálogos, um muito bom e promissor Adam brody (estou ansioso para ver mais trabalhos dele) e a louca mas muito divertida Olympia Dukakis a interpretar Phyllis, a avó da personagem de Adam Brody, Carter Webb.
O filme tem ínicio com a separação entre Carter um escritor de pornografia softcore e Sofia Buñuel uma jovem actriz.
Sofrendo de um grande desgosto amoroso, pois para Carter, Sofia era o grande amor da sua vida (ou pelo menos era esta a ligeira impressão que ele tinha), decide ir passar uns dias em Detroit, para cuidar da sua avó que ultimamente tem a profunda sensação de que está prestes a morrer, aproveitando assim a oportunidade para arejar as ideias e se afastar do caos que é de momento a sua vida.
Enquanto cuida da sua avó, Carter torna-se bastante próximo da sua nova vizinha Sarah Hardwicke interpretada por Meg Ryan, que aqui regressa aos papeis interessantes. Curiosamente um dos meus filmes favoritos dela é "French Kiss" que foi realizado nada mais nada menos do que por Lawrence Kasdan.
Os passeios entre Carter e Sarah tornam-se assim dos melhores momentos ao longo do filme.
Não demora muito tempo até Carter conhecer a família de Sarah e se tornar uma grande influência tanto na sua vida como na das suas duas filhas Lucy e Paige, afinal de contas Carter é o amigo que todas elas precisavam e além disso é também (como é dito no filme) "misterioso", o que atrai sempre uma mulher (espero eu).
Aparentando ser uma comédia romântica, penso que não o é, e nem circula pelos caminhos mais óbvios. É um bom filme com belos momentos de ternura e comédia que valem a ida ao cinema, infelizmente achei a conclusão pouco satisfatória, respeito-a por não ter terminado da forma mais fácil, mas os momentos finais do filme deixam no ar a sensação de que ficou a faltar mais qualquer coisa. De qualquer das maneiras é uma das boas surpresas deste Verão.
Quero revê-lo de novo, uma vez que tive o azar de pensar que tinha perdido as chaves do carro quando o filme começou, afinal tinham caído dentro do carro de um amigo meu e tudo estava bem, mas houve alguns momentos no filme principalmente no princípio que não tiveram toda a minha atenção.
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quinta-feira, julho 19, 2007
Batman: Confidential #07
Psicótico, aterrador e hilariante, o Joker é para mim um dos grandes vilões do mundo dos quadradinhos.
A estória da sua vida sempre foi um mistério, surgiu como um dos primeiros vilões do Homem Morcego, sem nome, sem passado, aparentemente apenas mais um louco com um olhar assustador e uma gargalhada não menos perturbadora.
Quando Alan Moore escreveu "The Killing Joke" abordou o passado desta personagem da melhor forma possível. Aproveitando a mente demente do Joker, Alan Moore contou uma possível estória sobre o seu passado, pois como o próprio Joker afirma nem ele tem certezas sobre o seu passado, recordando várias vezes diferentes estórias.
"The Killing Joke" conta assim uma estória sobre o nascimento de Joker, mas nunca afirmando ser 100% verdadeira e mantendo sempre no ar a aura de mistério em redor de este personagem.
Anos mais tarde Ed Brubaker escreveu "The Man Who Laughs" uma estória que acaba por afirmar que aquela contada por Alan Moore era de facto a verdadeira origem do Joker, interessante mas muito longe da qualidade da obra de Moore e por um lado eliminando o mistério que ficava taão bem a rodear o Joker.
Este mês saiu o comic "Batman: Confidential #07" que pretende revelar toda a verdade sobre o passado de Joker e a grande surpresa é que vai cortar em completo com toda a estória criada por Alan Moore.
Ainda não tive a oportunidade de ler o livro mas assimde repente não fiquei nada entusiasmado. Não faz sentido cortarem com os livros escritos anteriormentes e mais do que um livro de BD é uma manobra de marketing relacionada com os filmes, uma vez que o "The Dark Knight" vai ser sobre Joker.
Pelo que vi da preview o Joker é nesta estória um criminoso de nome Jack, exactamente como acontecia no filme de Tim Burton.
É esperar para ver o que vai sair daqui e esperemos que Michael Green consiga criar um passado interessante para o que é quantoa mim o melhor vilão de Batman.
terça-feira, julho 17, 2007
Transformers & Lord Of The Rings - Mashup
Ainda sobre Transformers vejam este trailer mashup de "O Senhor dos Anéis" e do filme animado dos "Transformers".
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domingo, julho 15, 2007
Transformers
Senhoras e senhores o Oscár para melhores efeitos especiais vai para (soam tambores): TRANSFORMERS.
Restam poucas dúvidas para mim, apesar de o ano ainda não ter terminado, qual o filme que merece este prémio. A perfeição dos efeitos especiais é de facto a grande vitória do filme de Michael Bay.
Transformers para quem não está familiarizado com a serie animada dos anos 80, conta a estória de dois clãs de robots alienígenas do Planeta Cybertron, os Autobots (os bons) e os Decepticons (os maus) que viajam pelo Universo em busca da "Allspark" um Cubo que é a origem das suas vidas.
A início fiquei surpreendido com o filme, a cena inicial onde um helicóptero se aproxima de uma base Americana no Iraque revelando na verdade tratar-se de um dos Decepticons é surpreendente.
Desde essa introdução passando por momentos bastante agradáveis entre a personagem de Shia LaBeouf e o seu Camaro Bumblebee, o filme vai funcionando muito bem.
A chegada dos Autobots teve um sabor especial toda a sequência em que se aproximam da Terra, escolhem os veículos e terminando no climax que foi ouvir a voz de Peter Cullen a interpretar novamente e passado tantos anos o grandioso Optimus Prime fez-me viajar anos no tempo. E com a excepção de Jazz, gostei bastante da forma com os Autobots estavam retratados, claro que mais tempo de antena a Ironhide e Ratchet era muito bem vindos, mas felizmente no pouco que apareceram estiveram sempre à altura e o mesmo se pode dizer dos dois Autobots protagonistas o sempre divertido e carinhoso Bumblebee e o cerebral e espirituoso Optimus Prime.
Uma pena que não tenham mostrado mais vezes o Optimus com a boca tapada como na série animada, ficava muito melhor mas isso são pormenores de gostos.
Infelizmente o ritmo de Transformers não é sempre o mesmo e a segunda metade do filme torna-se longa e aborrecida, por vezes parva mesmo. Das duas uma ou Michale Bay encurtava o seu filme de duas horas e meia ou então continuava-o de outra forma. Sobre as cenas parvas o facto de os humanos conduzirem a batalha final para o meio de uma cidade quando se encontravam num local desértico e sem civis ganha provavelmente o prémio. Outra situação é tendo o governo Americano dos maiores especialistas informáticos não conseguir desvendar uma informação encriptada e um "street hacker" tê-lo feito em um minuto (não desfazendo os street hackers o que achei altamente exagerado foi ter resolvido aquilo em apenas um minuto mas são coisas que já estamos à espera que aconteçam em filmes do género).
Michael Bay é muito bom no que faz eu é que simplesmente não costumo ser grande apreciador do que ele faz e por isto entendam-se longas e explosivas sequências de acção que a partir de dada altura nos fazem bocejar. Em Transformers há momentos assim mas também há momentos que funcionam bastante bem. Quando digo que a segunda metade do filme foi na minha opinião um pouco aborrecida, não estou a dizer que tudo o que se passou aí foi chato ou mau, longe disso, a luta entre Optimus e um dos Decepticons (não o Megatron) é mesmo muito boa e resulta muito bem no grande ecrã, infelizmente a luta final foi uma desilusão (com o Megatron).
Sobre os Decepticons devo manifestar a minha tristeza por um dos meus favoritos ter sido tão mal aproveitado, StarScream é o maior lambe botas e "estou à espera que morras Megatron para te substituir" da série animada. No pouco que aparece apenas nos podemos deliciar com a enorme qualidade com que ele foi retratado, vê-lo alternar entre robot e F-22 é algo de incrível.
Em relação aos personagens, Shia LaBeouf é aquele que se destaca de longe, tendo uma prestação muito divertida e agradável, de resto as personagens humanas acabam por ser bastante fracas. Gostei imenso do cameo de Bernie Mac e desenvolvi uma atracção por Megan Fox que me fez lembrar uma possível irmã mais nova de Jennifer Connely.
Concluindo, acho que vale a pena ver este filme no cinema para viver a sua magnificiência em termos de efeitos especiais, principalmente para os fãs da série animada, de certeza que não vão ficar desiludidos quando virem e ouvirem Optimus Prime.
No entanto é uma pena que Tranformers no seu total não seja um filme assim tão bom como prometia no ínicio. Início este que nos dá perfeita noção que era possível ter sido feito um filmão sobre estes alienígenas.
Restam poucas dúvidas para mim, apesar de o ano ainda não ter terminado, qual o filme que merece este prémio. A perfeição dos efeitos especiais é de facto a grande vitória do filme de Michael Bay.
Transformers para quem não está familiarizado com a serie animada dos anos 80, conta a estória de dois clãs de robots alienígenas do Planeta Cybertron, os Autobots (os bons) e os Decepticons (os maus) que viajam pelo Universo em busca da "Allspark" um Cubo que é a origem das suas vidas.
A início fiquei surpreendido com o filme, a cena inicial onde um helicóptero se aproxima de uma base Americana no Iraque revelando na verdade tratar-se de um dos Decepticons é surpreendente.
Desde essa introdução passando por momentos bastante agradáveis entre a personagem de Shia LaBeouf e o seu Camaro Bumblebee, o filme vai funcionando muito bem.
A chegada dos Autobots teve um sabor especial toda a sequência em que se aproximam da Terra, escolhem os veículos e terminando no climax que foi ouvir a voz de Peter Cullen a interpretar novamente e passado tantos anos o grandioso Optimus Prime fez-me viajar anos no tempo. E com a excepção de Jazz, gostei bastante da forma com os Autobots estavam retratados, claro que mais tempo de antena a Ironhide e Ratchet era muito bem vindos, mas felizmente no pouco que apareceram estiveram sempre à altura e o mesmo se pode dizer dos dois Autobots protagonistas o sempre divertido e carinhoso Bumblebee e o cerebral e espirituoso Optimus Prime.
Uma pena que não tenham mostrado mais vezes o Optimus com a boca tapada como na série animada, ficava muito melhor mas isso são pormenores de gostos.
Infelizmente o ritmo de Transformers não é sempre o mesmo e a segunda metade do filme torna-se longa e aborrecida, por vezes parva mesmo. Das duas uma ou Michale Bay encurtava o seu filme de duas horas e meia ou então continuava-o de outra forma. Sobre as cenas parvas o facto de os humanos conduzirem a batalha final para o meio de uma cidade quando se encontravam num local desértico e sem civis ganha provavelmente o prémio. Outra situação é tendo o governo Americano dos maiores especialistas informáticos não conseguir desvendar uma informação encriptada e um "street hacker" tê-lo feito em um minuto (não desfazendo os street hackers o que achei altamente exagerado foi ter resolvido aquilo em apenas um minuto mas são coisas que já estamos à espera que aconteçam em filmes do género).
Michael Bay é muito bom no que faz eu é que simplesmente não costumo ser grande apreciador do que ele faz e por isto entendam-se longas e explosivas sequências de acção que a partir de dada altura nos fazem bocejar. Em Transformers há momentos assim mas também há momentos que funcionam bastante bem. Quando digo que a segunda metade do filme foi na minha opinião um pouco aborrecida, não estou a dizer que tudo o que se passou aí foi chato ou mau, longe disso, a luta entre Optimus e um dos Decepticons (não o Megatron) é mesmo muito boa e resulta muito bem no grande ecrã, infelizmente a luta final foi uma desilusão (com o Megatron).
Sobre os Decepticons devo manifestar a minha tristeza por um dos meus favoritos ter sido tão mal aproveitado, StarScream é o maior lambe botas e "estou à espera que morras Megatron para te substituir" da série animada. No pouco que aparece apenas nos podemos deliciar com a enorme qualidade com que ele foi retratado, vê-lo alternar entre robot e F-22 é algo de incrível.
Em relação aos personagens, Shia LaBeouf é aquele que se destaca de longe, tendo uma prestação muito divertida e agradável, de resto as personagens humanas acabam por ser bastante fracas. Gostei imenso do cameo de Bernie Mac e desenvolvi uma atracção por Megan Fox que me fez lembrar uma possível irmã mais nova de Jennifer Connely.
Concluindo, acho que vale a pena ver este filme no cinema para viver a sua magnificiência em termos de efeitos especiais, principalmente para os fãs da série animada, de certeza que não vão ficar desiludidos quando virem e ouvirem Optimus Prime.
No entanto é uma pena que Tranformers no seu total não seja um filme assim tão bom como prometia no ínicio. Início este que nos dá perfeita noção que era possível ter sido feito um filmão sobre estes alienígenas.
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terça-feira, julho 10, 2007
I Know What It Takes To Be Cool
Começo a achar que ando a ser perseguido pela canção Rocket Man de Elton John. Primeiro ouço-a numa sequência muito bem estruturada em "Nip/Tuck", depois descubro a cover dos Me First and The Gimmes Gimmes. Uns dias mais tarde ouço-a numa das melhores séries que vi na vida: "Sete Palmos de Terra". Por fim vem-me parar às mãos esta preciosidade que venho partilhar com todos.
Gosto muito de "Family Guy", por vezes esta série atinge momentos de enorme genialidade e muitos são interpretados pela melhor personagem da série, o pequeno em tamanho mas enorme em talento Stewie Griffin.
Esta é a cena em que Stewie interpreta a versão de William Shatner da canção Rocket Man.
Para quem não está familiarizado com a forma como William Shatner canta ou quem não conhece a sua versão desta canção aconselho a clicarem primeiro aqui para verem o vídeo original.
stewie rocket man
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Para terminar queria partilhar que foi graças a este vídeo que alguns de nós continuaram a ter forças para estudar.
Muito Obrigado Stewie por seres tão Cool e nos ensinares a seguir em frente.
Gosto muito de "Family Guy", por vezes esta série atinge momentos de enorme genialidade e muitos são interpretados pela melhor personagem da série, o pequeno em tamanho mas enorme em talento Stewie Griffin.
Esta é a cena em que Stewie interpreta a versão de William Shatner da canção Rocket Man.
Para quem não está familiarizado com a forma como William Shatner canta ou quem não conhece a sua versão desta canção aconselho a clicarem primeiro aqui para verem o vídeo original.
stewie rocket man
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Para terminar queria partilhar que foi graças a este vídeo que alguns de nós continuaram a ter forças para estudar.
Muito Obrigado Stewie por seres tão Cool e nos ensinares a seguir em frente.
quinta-feira, julho 05, 2007
A Morte de Norrin Radd?
Longe vão os tempos em que Norrin Radd era apenas um cientista no seu Planeta Natal Zenn-la. No dia em que o seu Planeta foi ameaçado pelo Devorador de Mundos: Galactus, Norrin sacrificou a sua vida para salvar o seu planeta e o amor da sua vida Shalla-Bal. Embutido com o poder cósmico tornou-se no mensageiro de Galactus o Silver Surfer.
Surgiu nestes últimos meses a mais recente aventura do Surfista de nome "Requiem". Nesta estória Norrin encontra-se a morrer e tenta aproveitar o último mês de vida de que dispõe.
Mas antes de avançar para Requiem, regressemos um pouco atrás no tempo para vermos as mudanças mais recentes que têm ocorrido na vida deste herói.
Em termos de publicações a sua revista esteve cancelada de 1998 a 2003, ano em que regressou com as sagas "Communion/Revelation". Nesta série Norrin está a ajudar uma raça alienígena a raptar as crianças mais dotadas do Planeta, uma vez que este se encontra em perigo de ser totalmente destruído.
Muita gente não gostou da série devido à falta de acção, pois temos apenas um Surfer mais cerebral em busca de sabedoria durante as suas escolhas.
Apareceu posteriormente na saga "Cable & Deadpool". Quando Cable se tornou demasiado poderoso e perigoso para o Mundo, só havia um Ser com quem podiam contar para ajuda, o Silver Surfer!!!
Mais recentemente em 2006 Norrin regressou na saga épica "Annihilation".
Annihilus da zona negativa, reuniu um exército e despoletou a sua onda de aniquilação por todo o Universo. Esta onda de destruição aniquila tudo por onde passa, incluindo Planetas e consequentemente as suas civilizações.
Quando Galactus consumia um Mundo havia um propósito, um balanço no Universo, esta onda é simplesmente inconcebível e a fim de ajudar a parar este genocídio Universal Norrin Radd é obrigado a fazer uma escolha que jamais pensaria voltar a fazer.
Norrin Radd torna-se mais uma vez o "Herald" de Galactus. Mas desta vez muitos perigos se aproximam e Galactus decide aumentar ainda mais o poder do Silver Surfer.
Na minisérie "Heralds of Galactus" que foca quatro "heralds", Terrax, Stardust, Firelord e o Silver Surfer, observamos na estória deste último o seu grande combate contra Aegis e Tenembrous. É de realçar que estas duas entidades foram libertadas em "Annihilation" tendo vencido Galactus e Norrin em combate.
Era virtualmente impossível que o Surfista fosse capaz de vencer estes dois, mesmo com o seu novo "upgrade", mas o impossível acontece quando o surfista decide usar as energias que criaram Aegis e Tenembrous para assim os destruir. Estamos a falar de energias do princípio do Universo e que iriam custar a vida do Surfista se Galactus não viesse em seu socorro e o regenerasse.
Finalmente chegamos ao livro que me trouxe aqui a mais recente saga do Silver Surfer - "Requiem".
No primeiro comic Norrin vêm até à Terra falar com Reed Richards sobre o seu novo estado. Após uns exames o Mr. Fantastic descobre que o corpo de Norrin se encontra a deteriorar e que este tem apenas um mês de vida.
Existem duas grandes visões do Surfer, uma é que ele é composto por poder cósmico a que para mim faz mais sentido e outra que defende que por baixo da sua pele prateada existe um corpo composto por órgãos e sangue (existem estórias em que o Surfer sangra). Em "Requiem" o autor optou por esta segunda versão, no entanto continua a fazer-me confusão ouvir o Reed dizer ao Surfer que eventualmente os seus pulmões e coração vão deixar de funcionar. Se o Surfista não necessita comer, beber, dormir, etc, que diferença lhe faz não ter órgãos? O Surfer foi criado para sobreviver e viajar no espaço a sua energia vem do cosmos.
Pormenores aparte, tem sido uma estória muito satisfatória e muito sensível. O Surfer está muito bem escrito, notando-se na personagem o seu lado filosófico e pacifista. A arte é também ela muito boa.
Agora sem arrependimentos, Norrin prepara-se para se despedir do seu Planeta adoptivo, a Terra para regressar a casa em Zenn-la, terminando assim a sua existência.
Existem algumas teorias sobre a morte do Surfer, há quem defenda que são os efeitos da sua luta contra Aegis e Tenembrous, apesar de ele ter sido "consertado" pelo Galactus. Há quem diga também que esta não é uma estória "oficial" (por "oficial" entenda-se que não segue a continuidade do Universo Marvel) mas sim uma versão "The End" do Silver Surfer ou simplesmente como Reed diz algures na estória, nenhuma máquina dura para sempre (apesar de o Surfer ter a capacidade de usar o poder cósmico para se curar).
A verdade é que nem sabemos cronologicamente em que altura ocorre esta estória uma vez que nos seus números mais recentes Norrin era novamente "Herald" de Galactus e em Requiem já não o é, o que pode ser um sinal que apoia a teoria de que esta não é uma estória "oficial". (No entanto Galactus já tinha afirmado em "Heralds of Galactus" que Norrin o iria trair novamente, decidindo então ter dois em vez de um "Herald" apenas).
Talvez as respostas sejam dadas no fim, talvez ele nem morra, a verdade é que no final do segundo livro o Homem Aranha afirma que a partir daquele dia, nunca mais o voltou a ver em toda a sua vida.
Agora é esperar pelo número 3 e 4. No final volto a dar notícias sobre esta estória.
Norrin Radd, The Silver Surfer, um dos heróis mais justos e serenos do Universo Marvel, mesmo para quem não gosta há que admitir este senhor tem estilo afinal de contas quantos Super Heróis voam de pé?
quarta-feira, julho 04, 2007
Influências/Semelhanças #5
Deadshot
Criado em 1950 pela lenda Bob Kane, David Vern Reed e Lew Schwartz.
Fez a sua primeira aparição no número 59 de Batman. Surgiu como herói em Gotham City mas cedo revelou as suas verdadeiras intenções ao tentar substituir o cavaleiro das trevas. Posteriormente tentou ser o novo rei do crime de Gotham mas foi impedido por Batman e Gordon.
É conhecido por ser "aquele que nunca falha". É capaz de usar um grande número de armas mas as suas favoritas são duas "wrist-mounted guns".
O seu nome é Floyd Lawton, é actualmente um assassino de aluguer e uma das suas características peculiares (além da sua óbvia qualidade no que toca à pontaria) é o facto de ter um desejo de morte, mas como não quer cometer suícidio simplesmente atira-se de cabeça para todas as suas missões, sem se preocupar se vive ou morre.
Não conheço nada deste personagem, e desconheço de onde vem este desejo de morte, sei no entanto que o seu filho foi raptado e violado por um pedófilo, mas sei também que o pedófilo em questão já sentiu a vingança de Deadshot na pele.
Uma pequena curiosidade, ele já foi contratado para matar o Papa, mas foi interrompido pela Wonder Woman.
Bullseye
Criado em 1976, por Marv Wolfman e John Romita Sr.
Se Deadshot é o "homem que nunca falha" da DC Comics, Bullseye é o da Marvel.
Trabalha para o Kingpin, Wilson Fisk e é um dos vilões mais conhecidos do Daredevil. Curioso que ambos os vilões surgiram pela primeira vez nas revistas de dois personagens que já foram comparados nesta rubrica, Batman e Daredevil.
Teóricamente este vilão não possui nenhum poder, no entanto é dotado de uma pontaria perfeita e ao contrário dos outros personagens falados aqui, é capaz de usar qualquer objecto como uma arma, não acreditam? Pois bem este senhor já matou um homem com um palito!!!
Apesar de Bullseye não ser o original no que toca à sua habilidade era no personagem que eu apostaria dinheiro se colocassem estes três num concurso.
Actualmente a sua coluna encontra-se revestida por Adamantium, mas não faço ideia como ele foi capaz de sobreviver a tal operação uma vez que não possui um factor de cura.
Num Crossover entre a Marvel e a DC, Bullseye enfrentou o Cavaleiro das Trevas e qual a sua grande surpresa quando viu o Homem Morcego a desviar-se de um dos seus projecteis (um batarang que Bullseye apanhou de Batman) e a pô-lo KO com apenas um soco. Depois da luta Bullseye disse que o homem Morcego tem uma direita mais forte que a do Homem sem Medo. No entanto os crossovers não contam como estórias "Cannon" e ainda bem porque normalmente são muito fracas.
Outra estória ainda mais divertida que a de cima, contaram-ma há alguns anos atrás e não faço ideia se aconteceu verdadeiramente nos comics, mas como eu lhe achei piada vou partilhar. É sobre uma possível luta entre Bullseye e Gambit, em que o Mutante Francês o ataca com com uma das suas cartas carregadas de energia cinética pronta a explodir, Bullseye consegue apanhar a carta com a mão, dizendo-lhe: "I invented this trick" e atirando-lha assim novamente. (É preciso ser muito geek para achar piada a isto eu tenho noção).
The Killer
The Killer é Wesley Gibson a personagem principal de "Wanted" série de Mark Millar e J. G. Jones de 2004.
Há muitos anos atrás os chamados super-vilões decidiram aliar-se a fim de exterminar todos os super-heróis, uma vez que sozinhos nunca iriam conseguir. Surpresa das surpresas foram bem sucedidos, é o que dá trabalhar em equipa, já diziam o "povo unido jamais será vencido".
Sobre os heróis desaparecidos, existe um leque enorme de referências aos heróis da DC comics e sendo assim todos os vilões presentes em "Wanted" são baseados também em personagens da DC. Neste caso em particular The Killer é claramente criado à imagem de Deadshot, no sentido que é novamente (mas agora em "Wanted") o "homem que nunca falha".
Wesley Gibson era um jovem normal, com uma vida extremamente aborrecida, com um emprego que detestava, uma patroa que gozava constantemente com ele e uma namorada tão carinhosa que ia ter sexo com o seu melhor amigo para não ter de o cansar após um largo dia de trabalho. Tudo isto mudou no dia em que descobre a existência de uma sociedade secreta de super-vilões que tem como missão torná-lo a ele num verdadeiro criminoso, não fosse este o último desejo do seu pai que sem o conhecimento de Wesley era também um destes super-vilões.
Wesley há semelhança do pai herdou a sua fabulosa pontaria com as armas de fogo e mesmo nunca tendo dado um tiro na vida foi capaz na primeira vez que pegou numa pistola, de acertar apenas nas asas de umas quantas moscas, impressionante.
Assumindo o manto do pai Wesley Gibson tonrou-se no Killer um dos vilões mais perigosos do Universo de "Wanted".
Nota: Algumas informações como por exemplo as datas foram retirados do site da wikipédia.
Criado em 1950 pela lenda Bob Kane, David Vern Reed e Lew Schwartz.
Fez a sua primeira aparição no número 59 de Batman. Surgiu como herói em Gotham City mas cedo revelou as suas verdadeiras intenções ao tentar substituir o cavaleiro das trevas. Posteriormente tentou ser o novo rei do crime de Gotham mas foi impedido por Batman e Gordon.
É conhecido por ser "aquele que nunca falha". É capaz de usar um grande número de armas mas as suas favoritas são duas "wrist-mounted guns".
O seu nome é Floyd Lawton, é actualmente um assassino de aluguer e uma das suas características peculiares (além da sua óbvia qualidade no que toca à pontaria) é o facto de ter um desejo de morte, mas como não quer cometer suícidio simplesmente atira-se de cabeça para todas as suas missões, sem se preocupar se vive ou morre.
Não conheço nada deste personagem, e desconheço de onde vem este desejo de morte, sei no entanto que o seu filho foi raptado e violado por um pedófilo, mas sei também que o pedófilo em questão já sentiu a vingança de Deadshot na pele.
Uma pequena curiosidade, ele já foi contratado para matar o Papa, mas foi interrompido pela Wonder Woman.
Bullseye
Criado em 1976, por Marv Wolfman e John Romita Sr.
Se Deadshot é o "homem que nunca falha" da DC Comics, Bullseye é o da Marvel.
Trabalha para o Kingpin, Wilson Fisk e é um dos vilões mais conhecidos do Daredevil. Curioso que ambos os vilões surgiram pela primeira vez nas revistas de dois personagens que já foram comparados nesta rubrica, Batman e Daredevil.
Teóricamente este vilão não possui nenhum poder, no entanto é dotado de uma pontaria perfeita e ao contrário dos outros personagens falados aqui, é capaz de usar qualquer objecto como uma arma, não acreditam? Pois bem este senhor já matou um homem com um palito!!!
Apesar de Bullseye não ser o original no que toca à sua habilidade era no personagem que eu apostaria dinheiro se colocassem estes três num concurso.
Actualmente a sua coluna encontra-se revestida por Adamantium, mas não faço ideia como ele foi capaz de sobreviver a tal operação uma vez que não possui um factor de cura.
Num Crossover entre a Marvel e a DC, Bullseye enfrentou o Cavaleiro das Trevas e qual a sua grande surpresa quando viu o Homem Morcego a desviar-se de um dos seus projecteis (um batarang que Bullseye apanhou de Batman) e a pô-lo KO com apenas um soco. Depois da luta Bullseye disse que o homem Morcego tem uma direita mais forte que a do Homem sem Medo. No entanto os crossovers não contam como estórias "Cannon" e ainda bem porque normalmente são muito fracas.
Outra estória ainda mais divertida que a de cima, contaram-ma há alguns anos atrás e não faço ideia se aconteceu verdadeiramente nos comics, mas como eu lhe achei piada vou partilhar. É sobre uma possível luta entre Bullseye e Gambit, em que o Mutante Francês o ataca com com uma das suas cartas carregadas de energia cinética pronta a explodir, Bullseye consegue apanhar a carta com a mão, dizendo-lhe: "I invented this trick" e atirando-lha assim novamente. (É preciso ser muito geek para achar piada a isto eu tenho noção).
The Killer
The Killer é Wesley Gibson a personagem principal de "Wanted" série de Mark Millar e J. G. Jones de 2004.
Há muitos anos atrás os chamados super-vilões decidiram aliar-se a fim de exterminar todos os super-heróis, uma vez que sozinhos nunca iriam conseguir. Surpresa das surpresas foram bem sucedidos, é o que dá trabalhar em equipa, já diziam o "povo unido jamais será vencido".
Sobre os heróis desaparecidos, existe um leque enorme de referências aos heróis da DC comics e sendo assim todos os vilões presentes em "Wanted" são baseados também em personagens da DC. Neste caso em particular The Killer é claramente criado à imagem de Deadshot, no sentido que é novamente (mas agora em "Wanted") o "homem que nunca falha".
Wesley Gibson era um jovem normal, com uma vida extremamente aborrecida, com um emprego que detestava, uma patroa que gozava constantemente com ele e uma namorada tão carinhosa que ia ter sexo com o seu melhor amigo para não ter de o cansar após um largo dia de trabalho. Tudo isto mudou no dia em que descobre a existência de uma sociedade secreta de super-vilões que tem como missão torná-lo a ele num verdadeiro criminoso, não fosse este o último desejo do seu pai que sem o conhecimento de Wesley era também um destes super-vilões.
Wesley há semelhança do pai herdou a sua fabulosa pontaria com as armas de fogo e mesmo nunca tendo dado um tiro na vida foi capaz na primeira vez que pegou numa pistola, de acertar apenas nas asas de umas quantas moscas, impressionante.
Assumindo o manto do pai Wesley Gibson tonrou-se no Killer um dos vilões mais perigosos do Universo de "Wanted".
Nota: Algumas informações como por exemplo as datas foram retirados do site da wikipédia.
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